No quarto estávamos apenas eu e um paciente chamado José Carlos que deveria ter uns 25 anos e que era portador do vírus da AIDS. Eu lia para ele alguns textos bíblicos que falavam sobre como se vai para o céu, quando entrou um médico, professor da Faculdade de Medicina, acompanhado de alguns alunos. Ele se aproximou para ver o que eu estava lendo, e ao notar a Bíblia que eu tinha nas mãos, virou-se para os alunos e disse claramente, para que todos ouvissem:
— Não percam tempo lendo esse livro, pois aí vocês só encontrarão bobagens.
— Doutor, perguntei, o senhor poderia me mostrar apenas uma dessas bobagens encontradas na Bíblia? Porque se isso for realmente verdade, eu abandono todas as minhas convicções, pois eu e minha família temos investido nossas vidas no que está registrado nesse livro. Agimos conforme o que está ordenado ali, e abandonamos tudo que ele diz para não fazermos. Assim, peço-lhe o favor de me apontar apenas uma bobagem encontrada ali.
Em seguida, fechei minha Bíblia e a estendi para ele.
O médico mudou de atitude imediatamente: virou-se para pegar o prontuário do paciente, sem fazer nenhum comentário. Depois passou a analisar com os estudantes a situação do doente.
José Carlos e eu permanecemos em silêncio, aguardando o desenrolar dos fatos. Feito o diagnóstico, o professor e seus alunos se despediram e saíram do quarto, como se nada tivesse acontecido.
— Quem você acha que está certo, eu ou ele? —, perguntei ao doente.
— Você, é claro! —, ele respondeu. O médico não falou nada!!
Abri de novo a minha Bíblia e continuamos nossa conversa sobre a obra redentora de Cristo. Naquele dia José Carlos tomou uma decisão por Jesus. Continuamos a estudar a Bíblia juntos por cerca de 2 meses.
Até que certa tarde, ao passar pela enfermaria, uma enfermeira me chamou pedindo que eu a ajudasse a resolver uma situação delicada. Um paciente havia falecido e o pai insistia em colocar uma vela em suas mãos, o que é proibido dentro do hospital devido ao risco de incêndio. A enfermeira queria que eu o convencesse a mudar de idéia.
Entrei no quarto, e encontrei o pai velando o corpo do filho.
Era o José Carlos que havia falecido.
Aproximei-me do pai e depois de dizer quem eu era perguntei-lhe a razão para tal pedido. Ele me explicou então que se o filho não tivesse uma luz para guiá-lo na escuridão da morte, iria se perder. Mostrei a ele que Jesus é a luz do mundo e contei que seu filho havia aceitado a Jesus, o qual agora morava em seu coração, portanto não precisava temer as trevas. Em seguida perguntei se ele não gostaria de conhecer Jesus, ao que ele respondeu afirmativamente. Oramos ali mesmo, junto ao corpo do José Carlos.
A vela não era mais necessária. A morte do filho conduziu o pai ao evangelho, e um médico ateu ajudou-me a evangelizar o José Carlos. O médico até hoje não sabe o que aconteceu naquele quarto depois que ele saiu. Tentei lhe contar várias vezes, mas não consegui. Lembre-se de orar por ele.
— Não percam tempo lendo esse livro, pois aí vocês só encontrarão bobagens.
— Doutor, perguntei, o senhor poderia me mostrar apenas uma dessas bobagens encontradas na Bíblia? Porque se isso for realmente verdade, eu abandono todas as minhas convicções, pois eu e minha família temos investido nossas vidas no que está registrado nesse livro. Agimos conforme o que está ordenado ali, e abandonamos tudo que ele diz para não fazermos. Assim, peço-lhe o favor de me apontar apenas uma bobagem encontrada ali.
Em seguida, fechei minha Bíblia e a estendi para ele.
O médico mudou de atitude imediatamente: virou-se para pegar o prontuário do paciente, sem fazer nenhum comentário. Depois passou a analisar com os estudantes a situação do doente.
José Carlos e eu permanecemos em silêncio, aguardando o desenrolar dos fatos. Feito o diagnóstico, o professor e seus alunos se despediram e saíram do quarto, como se nada tivesse acontecido.
— Quem você acha que está certo, eu ou ele? —, perguntei ao doente.
— Você, é claro! —, ele respondeu. O médico não falou nada!!
Abri de novo a minha Bíblia e continuamos nossa conversa sobre a obra redentora de Cristo. Naquele dia José Carlos tomou uma decisão por Jesus. Continuamos a estudar a Bíblia juntos por cerca de 2 meses.
Até que certa tarde, ao passar pela enfermaria, uma enfermeira me chamou pedindo que eu a ajudasse a resolver uma situação delicada. Um paciente havia falecido e o pai insistia em colocar uma vela em suas mãos, o que é proibido dentro do hospital devido ao risco de incêndio. A enfermeira queria que eu o convencesse a mudar de idéia.
Entrei no quarto, e encontrei o pai velando o corpo do filho.
Era o José Carlos que havia falecido.
Aproximei-me do pai e depois de dizer quem eu era perguntei-lhe a razão para tal pedido. Ele me explicou então que se o filho não tivesse uma luz para guiá-lo na escuridão da morte, iria se perder. Mostrei a ele que Jesus é a luz do mundo e contei que seu filho havia aceitado a Jesus, o qual agora morava em seu coração, portanto não precisava temer as trevas. Em seguida perguntei se ele não gostaria de conhecer Jesus, ao que ele respondeu afirmativamente. Oramos ali mesmo, junto ao corpo do José Carlos.
A vela não era mais necessária. A morte do filho conduziu o pai ao evangelho, e um médico ateu ajudou-me a evangelizar o José Carlos. O médico até hoje não sabe o que aconteceu naquele quarto depois que ele saiu. Tentei lhe contar várias vezes, mas não consegui. Lembre-se de orar por ele.
xico se guando vc disse muito sabio mas nao sabe nade se o senhor estava se referindo ao medico correto seria conhecimento
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