Na época eu devia ter uns 16 ou 17 anos. Após as aulas, meu irmão e eu estávamos na frente da escola conversando com os colegas. Assim que acendi meu cigarro um amigo me alertou: “Seu pai vem vindo”. Com um rápido olhar vi que ele vinha mesmo e imediatamente joguei o cigarro na sarjeta. É que nós fumávamos escondido. Quando meu pai chegou ele apontou para o cigarro no chão e comentou: “Que bobagem. Olha que desperdício!”. Daquele dia em diante, toda semana meu “velho” me comprava um pacote de cigarros com 20 maços. Eu fumava 7 e meu irmão 3 maços. Com isso eu fumava um maço de cigarros (20 unidades) por dia!
Aos 18 anos, em um episódio que não caberia contar aqui, resolvi largar o fumo radicalmente. Meu pai me ajudou. Nunca mais fumei. Foi uma guerra, mas larguei o vício.
Veja esses dois versículos:
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” (1 Coríntios 6:12)
“Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.” (1 Coríntios 10:23)
Essa frase “Todas as coisas me são lícitas” não é um princípio de Deus; é Paulo citando um provérbio popular entre os coríntios, justamente para combatê-lo. Paulo, sintonizado com o pensamento de Deus, afirma que há coisas que podem nos dominar ou que não edificam, e essas não são lícitas.
Fumar mata. É, portanto, uma forma lenta de suicídio.
fumar e mesmo uma perda de tempo, faz mal a saude e e um dinheiro jogado fora, melhor decisao que tomou foi parar de fuma. Cintia
ResponderExcluirInteressante, isso me fez pensar: mesmo sendo um Católico Praticante, eu não sei qual é a posição oficial da minha Igreja quanto ao cigarro!
ResponderExcluirFrancisco dos Santos.