terça-feira, 11 de agosto de 2009

EM SE PLANTANDO TUDO DÁ


Os grandes eventos da nossa vida, sejam aquisições ou perdas, começos ou fins, vitórias ou fracassos, encontros ou desencontros, idas ou vindas, todos os episódios marcantes, na hora realçam o que somos.
Um exemplo: se você é internado em um hospital e é uma pessoa fácil de se lidar, essa característica se expande, é como se colocássemos uma lente de aumento na sua simpatia. Mas se você é intratável, parece que fica mais intratável ainda!
O mesmo acontece, por exemplo, no casamento. Nossos defeitos e boas qualidades são ampliados no conviver diário.
Grandes mudanças não mudam por si só as pessoas.
Uma das grandes lições que aprendi esse ano é que fomos feitos para, aqui na Terra, vivermos no presente. Muitas vezes vivemos mais no passado ou no futuro. Não está certo. E quando planejamos o futuro, não consideramos Deus estar conosco no mesmo.
Muito bem. Com isso em mente, podemos entender que o que somos hoje é o resultado do que planejamos lá no passado. Muitas afirmações do tipo “Não estou nem aí” resultam em grandes crises que aparecem lá adiante.
“Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá. Se plantar no terreno da sua natureza humana, desse terreno colherá a morte. Porém, se plantar no terreno do Espírito de Deus, desse terreno colherá a vida eterna. Não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita. Portanto, sempre que pudermos, devemos fazer o bem a todos, especialmente aos que fazem parte da nossa família na fé.” (Gálatas 6:7-10 NTLH)

Um comentário:

  1. É isso aí! Nossa vida é feita de escolhas (aquilo que plantamos...), em algumas histórias vemos colheitas fartas, mas em outras...
    Lembro-me da música "Primeiros erros" do Capital Inicial, muito melancólica por sinal:

    "Se um dia eu pudesse ver, meu passado inteiro,
    e fizesse parar de chover nos primeiros erros,
    o meu corpo viraria sol, minha mente viraria sol,
    mas só chove e chove,
    chove e chove..."

    Triste não é?

    Paz

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