A resposta mais comum que obtenho ao perguntar àquelas pessoas que querem ser voluntários ali no Serviço de Capelania do HC-UNICAMP, qual a motivação que as leva a querer desempenhar aquele trabalho, é uma grande vontade de fazer algo prático e significativo. É sair da teoria e ir para a prática.
Algumas perguntas surgem para reflexão: por que devemos ir à Igreja? Como podemos vivenciar o cristianismo sem sair da Igreja? O que e quando fazer?
Devemos ir à Igreja para sermos edificados e para nos prepararmos para sairmos e irmos cumprir nossa missão no mundo. Estudar a Bíblia é fundamental. A doutrina é como a moldura do quadro que limita, protege e realça a pintura. A pintura é a nossa história com Deus. Cada um pinta o seu quadro.
Devemos ajudar nos trabalhos internos da nossa Igreja, é claro, mas nosso ministério principal deve ser lá fora. E por fim, creio que o cristianismo deve ser vivido no gerúndio.
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” (Mateus 28:19-20)
O termo “ide” poderia ser traduzido por “indo”. O trabalho cristão é para ser realizado a cada momento, o tempo todo, em todos os lugares onde vamos vivendo.
Nesses tempos da pós-modernidade, que alguns ousam chamar de pós-cristianismo (!), muitos cristãos passam indiferentes por uma família de moradores de rua e chegam em casa e choram (ou vibram, enfim, ficam sensibilizados) porque a amante do galã da novela leva uma surra. A realidade acaba não existindo e o virtual vira realidade. E no domingo não faltam à Igreja.
PARA REFLETIR:
“Jesus prosseguiu, dizendo: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo. Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar. Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu-lhe o intérprete da Lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo.” (Lucas 10:30-37)
Algumas perguntas surgem para reflexão: por que devemos ir à Igreja? Como podemos vivenciar o cristianismo sem sair da Igreja? O que e quando fazer?
Devemos ir à Igreja para sermos edificados e para nos prepararmos para sairmos e irmos cumprir nossa missão no mundo. Estudar a Bíblia é fundamental. A doutrina é como a moldura do quadro que limita, protege e realça a pintura. A pintura é a nossa história com Deus. Cada um pinta o seu quadro.
Devemos ajudar nos trabalhos internos da nossa Igreja, é claro, mas nosso ministério principal deve ser lá fora. E por fim, creio que o cristianismo deve ser vivido no gerúndio.
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” (Mateus 28:19-20)
O termo “ide” poderia ser traduzido por “indo”. O trabalho cristão é para ser realizado a cada momento, o tempo todo, em todos os lugares onde vamos vivendo.
Nesses tempos da pós-modernidade, que alguns ousam chamar de pós-cristianismo (!), muitos cristãos passam indiferentes por uma família de moradores de rua e chegam em casa e choram (ou vibram, enfim, ficam sensibilizados) porque a amante do galã da novela leva uma surra. A realidade acaba não existindo e o virtual vira realidade. E no domingo não faltam à Igreja.
PARA REFLETIR:
“Jesus prosseguiu, dizendo: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo. Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar. Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu-lhe o intérprete da Lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo.” (Lucas 10:30-37)
Olá pastor,
ResponderExcluirfaz tempo que não vejo o seu blog, mas é sempre bom poder ler as suas mensagens. Pois elas nos desafiam e de fato nos fazem parar para pensar e refletir.
Lendo essa mensagem me lembrei de uma das frases de São Francisco, que nos ajuda a compreender que o Evangelho é vida:
"Pregue sempre, quando necessário fale".
Abraços,
Deus o abençoe!
Caro Éder, bom vê-lo por aqui. E uma honra para mim. Aparece um dia lá no HC para tomarmos O CAFÉ da Célia.
ResponderExcluirAbraço, Xyko.
Olá, Pr. Xyko!
ResponderExcluirProcuro sempre dar uma passada por aqui rs
Realmente, eu não poderia deixar de comentar sobre esta mensagem!
Muito verdadeira, enfim sincera. E me fez refletir a respeito de que como cristãos precisamos viver como corpo de Cristo, de maneira a nos desprendermos de meras práticas religiosas.
Que Deus continue abençoando o senhor!
Abraço
Camila (amiga da Luciana da História rs)