Muitas, se não for a maioria, das discussões sobre o aborto não passam de apenas discussões, às vezes acirradas, em defesa de pontos de vista. O que está em jogo nesses casos são posições ideológicas.
Não se resolvem nem as causas nem as consequências de um aborto. É mais fácil defender idéias do que arregaçar as mangas e ajudar quem está numa crise social decorrente de uma gravidez indesejada. No fim das contas, aquela que engravidou fica só, fazendo ou não o aborto. Se fizer o aborto, pode ter traumas emocionais tremendos, e se não abortar, fica uma criança não querida, rejeitada, ou como alguém definiu muito bem, um “aborto social”.
Começaríamos bem se projetássemos uma maior presença nossa na vida daqueles que podem engravidar numa hora que não desejada, mas antes que engravidem. Orientações sexuais, educação e o que é o verdadeiro amor são coisas que podem e devem ser ensinadas.
Sem dúvidas, nessa hora deve prevalecer o Amor...
ResponderExcluirPaz,