segunda-feira, 22 de setembro de 2008

FIRME NAS PROMESSAS


Certa vez, enquanto eu tomava banho, vi subindo pela parede do box, uma aranha. Uma aranha comum, com as patas extremamente finas e cumpridas, que fazem suas teias nos tetos de quase todas as casas. Eu, brincando as chamo de “octopernáculas pernaculosas”.
Pois lá estava a aranha subindo pelos azulejos úmidos devido ao vapor do chuveiro. Nisso notei uma coisa que me intrigou: conforme subia, de tempos em tempos a aranha encostava o bum-bum na parede! Por que? Para que?
Enquanto eu conjecturava nessas coisas, aquele aracnídeo escorregou e caiu. Na hora eu pensei: agora ela cai na água, vai para o ralo e morre. Mas ... ela ficou pendurada pela teia numa certa altura, se aprumou e continuou subindo.
Arrá! Tinha acabado de descobrir: a aranha, conforme ia subindo, ia fazendo pontos de fixação para a teia que ia produzindo. Se acontecesse de escorregar, como aconteceu, a queda seria só até o último ponto feito.
Devemos fazer o mesmo, tendo como pontos de fixação as Promessas de Deus.
“Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio.” (2 Coríntios 1:20)

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