O que é pior, uma Igreja que se transformou em um fim em si mesma, ou um cristão cuja principal preocupação é preservar sua própria imagem? Meditando sobre isso cheguei à seguinte conclusão: o pior é um cristão cuja principal preocupação é preservar sua própria imagem freqüentando uma Igreja que se transformou em um fim em si mesma!
O cristão assim é que transforma a Igreja nisso, e uma Igreja assim é que forja cristãos assim.
Onde começa esse processo nada saudável? Começa quando nos afastamos de Cristo.
A Igreja deixa de ser um organismo, o Corpo de Cristo, e passa a ser uma organização.
E o cristão se esquece que somos exemplo do que Jesus pode fazer em nós, e não exemplo de como ele era.
Veja como essa situação foi profetizada:
“Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” (Apocalipse 3:14-22 RA)
Tá, e aí? O que nós vamos fazer para concertar isso?
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