Não posso dizer que Ele estava sentado, mas o que mais importa é que estávamos frente a frente. Um pouco distante estavam meus irmãos em Cristo, mas não tão distantes que não estivessem ao alcance do meu olhar. Era só Deus e eu.
Aqueles que eu via de longe, por mais amorosos e atenciosos que fossem e são!), não podiam me ajudar. Repito: era só Deus e eu.
Deus sempre fala comigo. Não estou me referindo àquilo que se costuma chamar de “profetadas”. Deus fala comigo através da sua Palavra.
Tirei um tempo para conversar com Deus confiante no convite que Ele fez ao povo de Judá:
“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.” (Isaías 1:18)
Meu problema (eu relutava em admitir que era um problema) não era um pecado específico. Se o fosse, o seguinte versículo seria a solução:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9)
O problema estava nos rumos que eu estava dando à minha vida.
Que rumos seriam esses? Vou generalizar, para frustração daqueles que estão lendo e estão curiosos para saber qual é meu problema.
Um desses rumos pode ser um relacionamento que Deus não aprova, como por exemplo na área sentimental, amizades danosas e comprometedoras. Pode ainda ser um projeto nada recomendado no qual o cristão se envolve. Pode ser o próprio trabalho da pessoa, exigindo desonestidade, mentira ou uma sociedade com um não cristão. Ou uma omissão teimosa da parte do filho de Deus.
O que Deus nos diz disso:
“Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne.” (Gálatas 5:16)
Quando voltei para junto dos meus irmãos, meu rosto brilhava.
achei o texto confuso hoje, ou sou eu que estou com a cabeça virada? kkkkkk!!!! Ciça.
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