“Somente dois legados podemos deixar para nossos filhos: um, raízes; outro, asas” (Hodding Carte).
Chega uma hora em que os filhos desejam sair de casa, querem tocar sua vida por conta própria. Não digo que isso acontece com todos; li alguma coisa que está aumentando o número de filhos e filhas (mas mais os homens) que com 35 ou 40 anos ainda vivem com os pais. Mas via de regra eles querem morar debaixo de outro teto que não o dos pais.
Bater as asas e voar sem perder de vista as raízes. Penso que esse é o equilíbrio do ideal. E todo equilíbrio é mais complicado do que a queda em um dos extremos. A queda pode ser dolorida, mas não exige uma manutenção contínua e constante como o equilíbrio.
Dar aos filhos pés bem fincados e firmes no chão, e capacidade de realizar altos vôos, é a tarefa dos pais. Vínculos emocionais sadios, que não amarram e subjugam, mas que estão sempre prontos a “recarregar as baterias” do coração, e ensinamentos sábios para a vida “lá fora”, formam a aparelhagem que o(a) jovem necessita para ser devolvido(a) ao Senhor (É isso mesmo, os filhos não são dos pais, mas de Deus!) para serví-Lo e glorificar Seu Nome.
PARA REFLETIR:
“Pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco consertando as redes. E logo os chamou. Deixando eles no barco a seu pai Zebedeu com os empregados, seguiram após Jesus.” (Marcos 1:19-20 RA)
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