quinta-feira, 7 de outubro de 2010

CORRENDO COM A FACA NA MÃO

Veja essa ilustração: certo homem queria contratar um cocheiro para conduzir periodicamente sua carruagem entre duas cidades, em cujo caminho havia um trecho que de um lado havia um morro e do outro um precipício. Alguns candidatos se apresentaram e a todos ele fazia a mesma pergunta: “Como você vai passar por aquele trecho mais perigoso?”, e cada um deu uma resposta diferente. O primeiro afirmou que tinha tal habilidade que passaria a um palmo do precipício. O segundo garantiu que passaria a meio palmo, o terceiro a um dedo. O que foi contratado foi o último, que garantiu que passaria o mais longe possível do perigo.
Você já percebeu como nós nos arriscamos ao nos aproximarmos temerariamente das situações em que corremos o risco de pecarmos?
Jó estava certo ao virar o rosto em certas circunstâncias:
“Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?” (Jó 31:1)
Um professor de Escola Bíblica de adolescentes afirmou para seus alunos que o perigo ao se olhar para o corpo de uma garota bonita está na segunda olhada, já que a primeira é só para apreciar a beleza da criação de Deus. Um aluno retrucou: “Então o negócio é olhar bem atentamente na primeira olhada”.
Eu já tenho para mim que o perigo estar em olhar nos olhos e ver, nos mesmos, reciprocidade.
PARA REFLETIR:
“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida.” (Provérbios 4:23)
Ou como está nessa outra versão:
“Tenha cuidado com o que você pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos.” (Provérbios 4:23 NTLH)

2 comentários:

  1. Gosto mais quando você escreve sobre o Novo Testamento.
    Um abraço, Francisco dos Santos.

    ResponderExcluir
  2. é muito bom mesmo o texto, acho que nunca devemos ir muito perto do perigo de cair em tentação.Ciça.

    ResponderExcluir