quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

É O FIM DO MUNDO

Outro dia, aqui em Campinas, tivemos um fortíssimo temporal. Trabalhando dentro do hospital dava para perceber que a coisa era feia, mas avaliar a extensão dos estragos só foi possível ao sair e ver árvores grandes caídas, ruas alagadas e, posteriormente ver os noticiários. Uma loja de automóveis destelhada, carros virados, tudo devido a ventos que atingiram quase 110 quilômetros por hora e uma chuva das mais pesadas.
Ao tomar conhecimento de tudo isso, comentei com a De que ultimamente os temporais estão bem mais fortes e o clima está muito diferente, estamos destruindo a Terra! Aí acrescentei: “E nós não temos outro planeta para irmos”.
A resposta da Denise me pegou de surpresa. Não devia, mas me surpreendeu. Ela disse: “Eu tenho para onde ir”.
Tudo o que escrevi acima é verdade: o mundo está se destruindo e podemos ir morar no céu.
Enquanto “a água sobe” podemos escolher entre o desespero ou a esperança.
Reflita nesses versículos:
“Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna.” (João 12:25)
“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar.” (João 14:2)
“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.” (João 15:19)
Agora, pensa comigo. Tenho me esforçado para, ao partir para a Eternidade, deixar um bom legado. Por exemplo, os textos que escrevi. Por melhores (ou piores) que sejam, não vou levá-los. Então concluo que tudo o que eu fizer (ou deixar de fazer) tem que ter peso na Eternidade. Por exemplo, meus textos teem que acrescentar valores espirituais aos leitores: ensinamentos, exortações, ânimo e material que os levem a ter um relacionamento mais íntimo com Deus, aqui na Terra (que está próxima do fim) e no céu (para sempre).

Um comentário:

  1. Realmente dá o que pensar...

    Talvez a maior esperança esteja em reconhecer a grande quantidade de energia presente no vento (energia eólica) e com ela vivermos mais pacificamente...
    O homem já "domesticou" razoavelmente os "elementos" e aprendeu tirar bom proveito deles: o fogo foi o primeiro a ser "domado", depois os componentes da terra (carvão, petróleo e gás, por exemplo) e ainda a água (as hidrelétricas, por exemplo)...
    No uso do vento ainda temos muito que evoluir.
    Vejo esperança já aqui na terra, na convivência pacífica com toda a Criação...
    Ao convivermos bem com as forças da Natureza, aprendemos também a usar bem as forças naturais dentro de cada um de nós...
    Acredito que esse seja um bom legado.

    Paz,

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