Sei de famílias que se reúnem, ou pelo menos se reuniam, todo dia (isso mesmo, todo dia) para participarem de um culto domiciliar! Com leitura da Bíblia, comentários do que foi lido, oração e em alguns lares até com o cantar alguns hinos!
Como o cabeça espiritual do meu lar, sempre tive dificuldades de promover isso. Por exemplo, achar um horário que permitisse estarmos todos juntos e sem estarmos cansados, ou ainda achar uma forma de fazer essa atividade ser prazerosa e proveitosa. Sem contar com a exigência de sermos disciplinados e persistentes.
Graças a Deus há mais de um ano estamos fazendo isso. Hoje lemos o seguinte versículo:
“Então, ela o pegou pelas vestes e lhe disse: Deita-te comigo; ele, porém, deixando as vestes nas mãos dela, saiu, fugindo para fora.” (Gênesis 39:12)
Depois lemos algumas observações que Spurgeon escreveu sobre esse versículo, onde ele foca na necessidade de fugirmos do pecado como José fugiu da mulher de Potifar.
Isso me fez lembrar da ilustração que conta o estória do homem que precisava contratar um motorista e perguntou aos candidatos como eles faziam a curva que tinha um precipício à direita. O primeiro respondeu que passava a 20 centímetros da ribanceira, o segundo a 5 cm., o terceiro com a metade da roda para fora da estrada, mas ele contratou o quarto que garantiu que passaria a 2 metros longe do perigo. Assim devemos fazer das circunstâncias que nos levam a pecar. Ficar o mais distante possível.
Não fazermos um devocional em família não é pecado, mas o fazê-lo nos ajuda a ficar mais longe do pecar.
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