quarta-feira, 22 de abril de 2009

ECONOMIA DO AMOR


“Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” (Lucas 20:25)
É óbvio que esse versículo se refere ao pagamento de impostos. Mas nós podemos expandir, ou estender, o conceito aí expresso, ou seja, devemos dar de nós a cada um o que lhe é devido, para outras áreas da nossa vida, como o amor.
Paulo fez isso: “A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei.” (Romanos 13:8)
Amar é dar de nós a cada um o que lhe é devido. Nem mais nem menos. A mais é super-proteção e a menos é desprezo.
Só podemos amar a nós mesmos, aos outros e a Deus. Há muitos que teimam em amar coisas, mas isso é uma “patologia espiritual”.
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Marcos 12:30-31)
Da forma como nos amamos (e todos nos amamos a nós mesmos: “Ninguém odeia o seu próprio corpo. Pelo contrário, cada um alimenta e cuida do seu corpo, como Cristo faz com a Igreja,” - Efésios 5:29 NTLH), é assim que devemos amar o próximo e a Deus. Nesse assunto não podemos ser nem perdulários nem avarentos.
Isso é um mandamento.

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