“Era a hora terceira quando o crucificaram.” (Marcos 15:25)
Devemos falar mais e pensar mais sobre a Páscoa. Devemos divulgar mais isso. Digo isso porque penso que as pessoas nessa época do ano estão mais receptivas à mensagem do Evangelho até mesmo do que na época do Natal.
Quando minha família e eu mudamos de Santos para Campinas, uma das coisas que eu trouxe de lá foi um lindo crucifixo de madeira com a imagem de Cristo em latão. Esse enfeite foi afixado na parede do meu quarto, numa posição em que eu o pudesse ver ao me deitar e ao acordar.
Depois que me converti, numa determinada Páscoa (não sei precisar o ano), meditando sobre a morte e ressurreição de Jesus, eu olhei para aquele crucifixo e pensei: “Está errado. Ele não está mais lá. A cruz está vazia”. Peguei uma chave de fenda (naquela época ainda tinha firmeza nas mãos para fazer isso, hoje não), tirei a imagem de Jesus e a joguei fora, pendurando a cruz vazia de novo na parede. Minha mãe não gostou, principalmente quando contei que joguei fora a imagem de Jesus.
Hoje, quando já perdi aquele crucifixo, eu faria diferente: guardaria a imagem de Jesus Cristo morto, para meditar na sua “Paixão”, e deixaria pendurada a cruz vazia para meditar na sua Ressurreição.
“Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita.” (Romanos 8:11)
Devemos falar mais e pensar mais sobre a Páscoa. Devemos divulgar mais isso. Digo isso porque penso que as pessoas nessa época do ano estão mais receptivas à mensagem do Evangelho até mesmo do que na época do Natal.
Quando minha família e eu mudamos de Santos para Campinas, uma das coisas que eu trouxe de lá foi um lindo crucifixo de madeira com a imagem de Cristo em latão. Esse enfeite foi afixado na parede do meu quarto, numa posição em que eu o pudesse ver ao me deitar e ao acordar.
Depois que me converti, numa determinada Páscoa (não sei precisar o ano), meditando sobre a morte e ressurreição de Jesus, eu olhei para aquele crucifixo e pensei: “Está errado. Ele não está mais lá. A cruz está vazia”. Peguei uma chave de fenda (naquela época ainda tinha firmeza nas mãos para fazer isso, hoje não), tirei a imagem de Jesus e a joguei fora, pendurando a cruz vazia de novo na parede. Minha mãe não gostou, principalmente quando contei que joguei fora a imagem de Jesus.
Hoje, quando já perdi aquele crucifixo, eu faria diferente: guardaria a imagem de Jesus Cristo morto, para meditar na sua “Paixão”, e deixaria pendurada a cruz vazia para meditar na sua Ressurreição.
“Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita.” (Romanos 8:11)
Meu caro Chico
ResponderExcluirSempre comentei sobre a singeleza de seus textos. E vi nisso uma grande força na divulgação da Palavra. O singelo é belo, é inteligível, como deve ser o que vem de Deus. E você é perito nisso! Esse episódio de tirar o Cristo da cruz tem um enorme sentido e vc soube trazê-lo para nós.
Obrigado, pastor legal!
Caro Xyko, Paz e Bem nesse tempo Pascal...
ResponderExcluirHoje mesmo à tarde, quarta-feira, na Capelania, após a celebração, enquanto você conversava com uma moça ao nosso lado, eu conversava com o Pe. Norberto sobre uma cerimônia católica na Semana Santa conhecida como "Adoração da Cruz". Pergunto-me, e perguntei ao Norberto, se é adequado a postura de adoração para um objeto, mesmo para a Cruz de Jesus. Ficou claro, na nossa conversa que o que se adora é Jesus crucificado. Transcende, vai muito além da cruz vazia, objeto material... interessante é que nessa cerimônia as pessoas beijam a cruz, com a imagem de Jesus ou não. A palavra adorar vem do latim "ad" e "oralis", aproximar da boca, beijar... Fica até meio confusa essa postura para um objeto, seria necessário uma catequese muito madura para se entender que o que se adora é Jesus... e sabemos que popularmente muito pouca gente tem consciência disso. E você já intuiu isso bem precocemente, é bem legal. Independente das orientações confessionais, acredito que a postura de adoração é apenas para nosso DEUS, sem dúvidas. Semana que vem conversamos sobre isso no café da Célia...
Boa Páscoa,
Venâncio