Com certeza você já passou pela experiência de alguém lhe causar qualquer tipo de dor e sentir uma vontade enorme de revidar. Um exemplo simples: um pisão no pé e já temos que segurar o braço para não dar um soco no nariz de quem nos pisou.
Leia esse versículo: “Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes.” (Lucas 23:34)
Jesus tinha acabado de sofrer horrores nas mãos dos soldados romanos. Ele havia sido torturado, cuspido, debochado, despido (ou quase despido, como pensam alguns), enfim humilhado de forma aviltante, depois foi pregado na cruz (e você pode acreditar, isso não foi feito com delicadeza, muito pelo contrário, foi com brutalidade e violência), e depois deixado ali pendurado para morrer por asfixia. E assim mesmo intercedeu por seus carrascos, pedindo que Deus os perdoasse.
Li em algum lugar que nas filmagens de “A Paixão de Cristo”, na cena que mostra em detalhe as mãos de um soldado romano pregando o cravo na mão de Jesus, ali na realidade são as mãos do diretor Mell Gibson, que assim se identifica com quem crucificou a Cristo.
Poderiam ser as minhas mãos. Eram as minhas mãos. Não na gravação do filme, mas naquele dramático momento histórico em que os nossos pecados estavam sendo perdoados no Calvário. Eu estava lá, muito bem representado.
E hoje fico com vontade de dar um soco no nariz de quem pisa no meu pé!
Para meditar:
“Agora, me regozijo nos meus sofrimentos por vós; e preencho o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do seu corpo, que é a igreja;” (Colossenses 1:24 RA) ou como está em outra versão, “Agora eu me sinto feliz pelo que tenho sofrido por vocês. Pois o que eu sofro no meu corpo pela Igreja, que é o corpo de Cristo, está ajudando a completar os sofrimentos de Cristo em favor dela.” (Colossenses 1:24 NTLH)
Leia esse versículo: “Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes.” (Lucas 23:34)
Jesus tinha acabado de sofrer horrores nas mãos dos soldados romanos. Ele havia sido torturado, cuspido, debochado, despido (ou quase despido, como pensam alguns), enfim humilhado de forma aviltante, depois foi pregado na cruz (e você pode acreditar, isso não foi feito com delicadeza, muito pelo contrário, foi com brutalidade e violência), e depois deixado ali pendurado para morrer por asfixia. E assim mesmo intercedeu por seus carrascos, pedindo que Deus os perdoasse.
Li em algum lugar que nas filmagens de “A Paixão de Cristo”, na cena que mostra em detalhe as mãos de um soldado romano pregando o cravo na mão de Jesus, ali na realidade são as mãos do diretor Mell Gibson, que assim se identifica com quem crucificou a Cristo.
Poderiam ser as minhas mãos. Eram as minhas mãos. Não na gravação do filme, mas naquele dramático momento histórico em que os nossos pecados estavam sendo perdoados no Calvário. Eu estava lá, muito bem representado.
E hoje fico com vontade de dar um soco no nariz de quem pisa no meu pé!
Para meditar:
“Agora, me regozijo nos meus sofrimentos por vós; e preencho o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do seu corpo, que é a igreja;” (Colossenses 1:24 RA) ou como está em outra versão, “Agora eu me sinto feliz pelo que tenho sofrido por vocês. Pois o que eu sofro no meu corpo pela Igreja, que é o corpo de Cristo, está ajudando a completar os sofrimentos de Cristo em favor dela.” (Colossenses 1:24 NTLH)
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