“Toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver.” (2 Timóteo 3:16 NTLH)
Certa vez uma moça olhou minha Bíblia e fez um comentário: “Nossa, como sua Bíblia está velha e riscada! Olha a minha, já a tenho há anos e ela ainda está nova e limpinha”. Eu não tive outra opção a não ser responder assim: “É que eu leio a minha todo dia”.
No começo da minha vida espiritual eu nem sabia que existiam Comentários Bíblicos e menos ainda Concordâncias Bíblicas. São ferramentas preciosíssimas as quais só fui ter contato ao fazer o Seminário.
Isso para mim foi excelente, pois fez com que eu estudasse a minha Bíblia “na unha”. Eu explico. É que quando havia um tema que me interessava, eu lia a Sagrada Escritura da primeira à última página sublinhando todos os versículos relacionados ao assunto em pauta. Ao final, era possível formular um conceito sobre o que havia sido estudado, puro, sem influência do pensamento humano com seus “ismos”. Com isso, hoje muita gente pode discordar do meu pensamento, mas ninguém pode me acusar de heresia.
O primeiro tema que estudei foi o amor. Registrei todas as ocorrências da palavra e do verbo amar, e ainda todas situações em que o amor foi vivenciado. Lembro-me de ter ficado impressionado com a íntima relação entre o amar e a doação da própria vida.
Depois estudei, desse mesmo jeito, o que é adoração, predestinação, outros temas que não lembro e algumas biografias de personagens bíblicos.
Ainda hoje faço isso. Recentemente sublinhei todas as citações que falavam sobre o cuidar do próximo no Evangelho de Lucas, e atualmente estou pesquisando nos 4 Evangelhos todas as referências ao relacionamento do Senhor Jesus com a natureza.
Por isso é que as minhas Bíblias ficam velhas e riscadas.
“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim.” (Atos 17:11)
Certa vez uma moça olhou minha Bíblia e fez um comentário: “Nossa, como sua Bíblia está velha e riscada! Olha a minha, já a tenho há anos e ela ainda está nova e limpinha”. Eu não tive outra opção a não ser responder assim: “É que eu leio a minha todo dia”.
No começo da minha vida espiritual eu nem sabia que existiam Comentários Bíblicos e menos ainda Concordâncias Bíblicas. São ferramentas preciosíssimas as quais só fui ter contato ao fazer o Seminário.
Isso para mim foi excelente, pois fez com que eu estudasse a minha Bíblia “na unha”. Eu explico. É que quando havia um tema que me interessava, eu lia a Sagrada Escritura da primeira à última página sublinhando todos os versículos relacionados ao assunto em pauta. Ao final, era possível formular um conceito sobre o que havia sido estudado, puro, sem influência do pensamento humano com seus “ismos”. Com isso, hoje muita gente pode discordar do meu pensamento, mas ninguém pode me acusar de heresia.
O primeiro tema que estudei foi o amor. Registrei todas as ocorrências da palavra e do verbo amar, e ainda todas situações em que o amor foi vivenciado. Lembro-me de ter ficado impressionado com a íntima relação entre o amar e a doação da própria vida.
Depois estudei, desse mesmo jeito, o que é adoração, predestinação, outros temas que não lembro e algumas biografias de personagens bíblicos.
Ainda hoje faço isso. Recentemente sublinhei todas as citações que falavam sobre o cuidar do próximo no Evangelho de Lucas, e atualmente estou pesquisando nos 4 Evangelhos todas as referências ao relacionamento do Senhor Jesus com a natureza.
Por isso é que as minhas Bíblias ficam velhas e riscadas.
“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim.” (Atos 17:11)
"Há pessoas que transformam o Sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio Sol."
ResponderExcluirPablo Picasso
Paz e Bem,
Venâncio