Para o Dia das Mães eu estava em dúvida se escrevia sobre a mãe de Moisés ou sobre Maria, a mãe de Jesus. A primeira seria interessante meditarmos no drama que ela viveu ao ter que colocar o folho no rio. Mas optei pela segunda para pensarmos um pouco na questão se Maria teve outros filhos ou não.
Muito embora temos esse trecho a seguir, tendo a pensar que Jesus foi filho único de José e Maria. Mas, ao texto:
“Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele.” (Marcos 6:3)
Argumento forte, mas a palavra traduzida por “irmão” ou “irmã” pode ter outras interpretações. Por exemplo, “companheiro”.
Mas o que me levou a pensar que Jesus não teve irmãos de carne foram dois pontos bem interligados.
O primeiro é que dar à luz ao Messias deve ter causado um deslumbre, um enlevo tal em sua mãe que seria complicado ela ter outros. Psicológica e emocionalmente seria demais para Maria.
O segundo argumento é: como educar vários filhos juntos, sendo um deles o menino Jesus? Como não fazer diferença e acepção no trato com eles?
Mas de qualquer forma, o importante e fundamental é que Ele tenha nascido de uma virgem como foi profetizado. O seguinte versículo nos garante isso:
“Porém não teve relações com ela até que a criança nasceu. E José pôs no menino o nome de Jesus.” (Mateus 1:25 NTLH)
Muito embora temos esse trecho a seguir, tendo a pensar que Jesus foi filho único de José e Maria. Mas, ao texto:
“Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele.” (Marcos 6:3)
Argumento forte, mas a palavra traduzida por “irmão” ou “irmã” pode ter outras interpretações. Por exemplo, “companheiro”.
Mas o que me levou a pensar que Jesus não teve irmãos de carne foram dois pontos bem interligados.
O primeiro é que dar à luz ao Messias deve ter causado um deslumbre, um enlevo tal em sua mãe que seria complicado ela ter outros. Psicológica e emocionalmente seria demais para Maria.
O segundo argumento é: como educar vários filhos juntos, sendo um deles o menino Jesus? Como não fazer diferença e acepção no trato com eles?
Mas de qualquer forma, o importante e fundamental é que Ele tenha nascido de uma virgem como foi profetizado. O seguinte versículo nos garante isso:
“Porém não teve relações com ela até que a criança nasceu. E José pôs no menino o nome de Jesus.” (Mateus 1:25 NTLH)
Caríssimo Xyko,
ResponderExcluirGosto de ficar imaginando uma mocinha bem jovem (de 12 a 15 anos), sozinha (que coragem!) recebendo a visita de uma criatura maravilhosa (um anjo) que lhe disse que seria a mãe do Messias esperado por todos. Ela hesita, tem dúvidas, ele explica tudo e ela livremente dá seu consentimento (aquilo que hoje em Bioética chamamos de Consentimento Livre e Esclarecido). Nesse momento fico pensando que a jovem, que tinha se ajoelhado pelo temor que sentiu, é ajudada a se levantar pelo anjo e aí ele é que se ajoelha ante ela... ele teve o privilégio de ser o primeiro a adorar Jesus concebido pelo Espírito no ventre da moça naquele exato momento...
Há mais ou menos 3 anos, minha sobrinha Marina (na época com 12 anos), uma dos três filhos de um dos meus irmãos, com o qual tenho a alegria de conviver e ver seus filhos crescerem com os meus, disse: "Tio, é muito bom esse negócio de família, os primos se gostam tanto que a gente vira tudo irmão..." Esse depoimento da Marina para mim acabou com qualquer dúvida que eu poderia ter...
Paz e Beijos para todas as mamães
Venâncio