Estou lendo um romance em que a personagem principal, vítima de inúmeras traições e humilhações por parte de seu ex-marido, observa com muito medo a aproximação de um outro homem que a ama. Quando percebe que está começando a gostar dele, ela classifica o amor como um inimigo que se aproxima.
Em nossos relacionamentos amorosos, seja romântico ou de amizade, familiar ou entre colegas, às vezes acontece de nos machucarmos, e não raramente sofremos “ferimentos” emocionais graves. Nossa tendência, nesses casos, é ter o amor como uma coisa que nos ameaça e da qual devemos fugir. É a “Síndrome dos mal amados”.
Mas devemos amar assim mesmo, pois não amamos para o nosso bem, ou para o nosso conforto. O verdadeiro amor visa o outro.
Isso tem implicações mais profundas do que imaginamos. Pode afetar diretamente o nosso relacionamento com Deus.
“Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.” (1 João 4:20)
Amar é atitude e ação. Não é e nem pode ser baseado em sentimentos.
“Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Marcos 12:30-31)
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.” (Mateus 5:43-48)
Amar às vezes dói. Mas todas as vezes que amei valeu muito a pena.
Em nossos relacionamentos amorosos, seja romântico ou de amizade, familiar ou entre colegas, às vezes acontece de nos machucarmos, e não raramente sofremos “ferimentos” emocionais graves. Nossa tendência, nesses casos, é ter o amor como uma coisa que nos ameaça e da qual devemos fugir. É a “Síndrome dos mal amados”.
Mas devemos amar assim mesmo, pois não amamos para o nosso bem, ou para o nosso conforto. O verdadeiro amor visa o outro.
Isso tem implicações mais profundas do que imaginamos. Pode afetar diretamente o nosso relacionamento com Deus.
“Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.” (1 João 4:20)
Amar é atitude e ação. Não é e nem pode ser baseado em sentimentos.
“Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Marcos 12:30-31)
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.” (Mateus 5:43-48)
Amar às vezes dói. Mas todas as vezes que amei valeu muito a pena.
Xyko,
ResponderExcluirQue lindo esse texto... mas penso que o amor sofre influências dos sentimentos, das emoções. O próprio texto "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força" nos remete ao coração - sentimentos.
Apesar disso acho que a decisão deve estar acima dos sentimentos. Li num livro algo sobre amar ao próximo (não me lembro do texto exato o que se segue é a minha leitura) que dizia mais ou menos assim: tenho que amar ao meu próximo como a mim mesmo. Mas nem sempre eu gosto de mim em tudo, tem algumas coisas em mim que se eu pudesse eu não teria, mudaria, me entristecem. Contudo, procuro sempre melhorar como pessoa, procuro sempre o meu bem. Então, ao praticar o amor ao próximo não devemos ser mais exigentes do que conosco mesmo, mas devemos procurar sempre o bem daqueles que estão em contato conosco, da mesma forma que procuramos o nosso próprio bem.
Estou tentando amar assim. Ao ver dessa maneira a compreensão aumenta, o julgamento diminui, o medo é controlado porque consigo ver que nem sempre eu mesma sou amável. Nem sempre eu me amo. Mas vejo que posso amar mais às outras pessoas!
Abração
Andréia
Querida Andréia, obrigado por ter escrito.
ResponderExcluirNote o seguinte: coração, na Bíblia tem o sentido de mente, ou ainda como o centro de onde nossas decisões são tomadas. Não é o centro de nossas emoções.
Outra coisa, leia isso: “Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja;” (Efésios 5:29). Nós já nos amamos demais. Quando não gostamos de algo em nós (ai meu nariz!) é porque nos amamos e achamos que não merecemos aquilo. Quando Jesus disse para amarmos os outros como a nós mesmos Ele disse "amem os outros da mesma forma que você se ama".
Um abração, Xyko.
show de bola o texto Chicão, curti mto seu blog, to lendo tudo... hahaha, mais esse texto eu curti mto mesmo...
ResponderExcluirabraços...
Ti (o fiote da Sara)
=D
Amado Tico, que bom que você está gostando. Obrigado. Como diria o ladrão para a velhinha que sempre passava pela mesma rua com a bolsa cheia de dinheiro, "VOLTE SEMPRE"!
ResponderExcluirAbração, Xyko.
Caro Xyko, por favor explique a figura da aranha ilustrando esta meditação...
ResponderExcluirPaz,
Venâncio
Caríssimo Venâncio, é a figura de uma aranha Viúva-negra, que após a cópula, mata o macho.
ResponderExcluirPenso que ilustra bem o texto.
Abraço, Xyko.
Caro Xyko,
ResponderExcluirObrigado pela explicação, boa comparação... mas interessante também é a figura do macho. Ele é bem menor que a fêmea, vem copula com ela, tenta até fugir, mas acaba dando a sua vida para a nova geração... parece que a fêmea precisa de alguns nutrientes que o macho tem. Como a natureza segue regras bem definidas, é amoral, não existe bem ou mal, tudo concorre para a melhora e a perpetuação da espécie... bonito não é? Os homens que são pais deviam pensar nisso...
Paz,
Venâncio
Olá Xyko! Sempre recebo e leio seus emails, já tinha passado por aqui antes, mas dessa vez estou fazendo uma visita mais demorada =) Este ano tenho sido e me desafiado a AMAR mais, ou melhor, a aprender a amar como Cristo ama. Tenho procurado me alimentar da Palavra e também de livros cristãos como "Os Quatro Amores" e "As linguagens do Amor". Mas quanto mais eu leio, oro e reflito sobre o Amor, percebo exatamente isso, que Amar é uma decisão, uma atitude, e não fruto de sensações ou emoções passageiras. Tanto que os casais que são casados há muito tempo, só o são por terem uma ATITUDE de amor, porque se se deixassem levar pelos momentos que sentiram raiva ou desapontamento com o cônjuge não teriam aguentado tanto tempo. Amar também não significa estar completamente satisfeito ou contente por estar fazendo certa coisa, quando você(você não, NÓS) abraça um mendigo, ou quando nós vamos trabalhar mesmo tendo brigado com a mulher, quando nós vamos CONTRA a nossa vontade é que mostramos uma atitude amorosa. O amor não é egoísta, tudo sofre, tudo suporta.. Peço a Deus que me ensine a amar assim, porque vejo que sou muitoooooo egoísta ainda. E agradeço a Ele pelas aulas que tivemos com você nesse mês de junho, que me desafiaram a ter um viver diferente. Abraço
ResponderExcluirObrigado por tudo, Sarah. Bom tê-la aqui no Blog. Espero que goste, volte mais vezes (todo dia) e ainda indique para os outros.
ResponderExcluirAbraço, Xyko.