Nós estávamos à beira de uma represa lá em Minas Gerais. Naquele entardecer lindo, o céu tinha nuvens que se pareciam com flocos de algodão que, atingidas pelos raios do Sol que se punha, ficaram mescladas de cinza, branco e rosa.
Foi naquele momento que o Haroldo Reymer me disse que eu tinha um trabalho cristão que só eu podia desenvolver, e o mesmo só poderia ser realizado em cima de uma cadeira-de-rodas. Nunca mais me esqueci daquilo, mesmo porque aquelas palavras verdadeiras se tornaram fatos.
“Também dizei a Arquipo: atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para o cumprires.” (Colossenses 4:17)
Deus tem um trabalho que é sob medida para você. Ele vai usar tanto seus pontos fortes quanto os fracos. E ninguém no mundo pode fazer esse trabalho melhor do que você.
Quando não levamos em consideração isso, corremos o risco de cometer dois erros.
O primeiro é querer nos comparar uns aos outros. Se o trabalho é pessoal, não há base verdadeira para comparações. Por isso Paulo classifica isso como loucura: “Porque não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmos e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez.” (2 Coríntios 10:12)
O segundo erro é não crer nesse versículo:
“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8:28)
Já pensou se eu orasse para ser curado?
Foi naquele momento que o Haroldo Reymer me disse que eu tinha um trabalho cristão que só eu podia desenvolver, e o mesmo só poderia ser realizado em cima de uma cadeira-de-rodas. Nunca mais me esqueci daquilo, mesmo porque aquelas palavras verdadeiras se tornaram fatos.
“Também dizei a Arquipo: atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para o cumprires.” (Colossenses 4:17)
Deus tem um trabalho que é sob medida para você. Ele vai usar tanto seus pontos fortes quanto os fracos. E ninguém no mundo pode fazer esse trabalho melhor do que você.
Quando não levamos em consideração isso, corremos o risco de cometer dois erros.
O primeiro é querer nos comparar uns aos outros. Se o trabalho é pessoal, não há base verdadeira para comparações. Por isso Paulo classifica isso como loucura: “Porque não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmos e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez.” (2 Coríntios 10:12)
O segundo erro é não crer nesse versículo:
“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8:28)
Já pensou se eu orasse para ser curado?
Há alguns anos atrás um homem que andava de cadeira de rodas me pediu para tirar um pequeno nódulo de sua mão direita, que ficava bem no lugar onde pegava o polegar de uma pessoa que apertava a sua mão e o incomodava bastante. Por causa de sua condição de cadeirante, para facilitar as coisas, acabei por quebrar umas dez normas do hospital: fizemos a cirurgia com anestesia local no pronto socorro, o material não era o mais apropriado, não tinha prontuário, não pedimos biópsia e por aí em diante... no fim deu tudo certo, foi uma pequena cirurgia que cicatrizou muito bem, apesar do cara ficar andando com curativo do ursinho Puff para cima e para baixo. No começo achava o cara meio doido, andando de cadeira de roda pelo hospital... mas com o tempo passei a entender que aquela era a sua missão, e ele tinha uma autoridade por ser cadeirante que ninguém mais tinha. Ele alcançava lugares na alma das pessoas que ninguém mais alcançava. Que Deus o abençoe e que ele continue com a sua missão por muitos e muitos anos...
ResponderExcluirEu ainda continuo achando ele meio doido...
Paz e Bem,
Venâncio
O pior é que também eu, que conheço esse cara melhor que você, também acho ele meio doido. "Dize-me com quem andas, mesmo que seja numa cadeira-de-rodas motorizada, e eu te direi quem és". O curativo foi aprontação do médico responsável (?) por aquele procedimento.
ResponderExcluirUm abraço, Xyko.