sexta-feira, 25 de junho de 2010

ANO ELEITORAL

Toda vez que se aproxima a data das eleições, ficamos pelo menos um pouco apreensivos com relação a quem vai governar. Essa apreensão, muito mais intensa, se apoderou dos judeus quando aconteceu a morte do bom rei Uzias. Quem, e como, iria reinar em seu lugar?
Então Deus se manifesta através do profeta Isaías, lembrando que Ele, o SENHOR DOS EXÉRCITOS, reina sempre.
“No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.” (Isaías 6:1-4)
Santo Agostinho escreveu dizendo que há 2 tipos de políticos: os que acreditam no poder do amor e os que teem amor ao poder. Nosso medo está em que os últimos governem.
A Bíblia registra exemplos de bons políticos, tais como José, Daniel e muitos reis. São homens como esses que devemos procurar e eleger.
Mas nunca podemos perder de vista que é Deus quem reina.
“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.” (Romanos 13:1)

2 comentários:

  1. A edição de maio/junho da revista Ultimato trouxe um artigo muito bom sugerindo um critério de escolha de candidatos em quem devemos votar. O autor do texto, Rubem Amorese, propõe que adotemos o critério recomendado pelo apóstolo Paulo ao falar sobre as eleições de presbíteros e diáconos:Dar preferência ao candidato que saiba governar bem a própria casa. Ele sugere que procuremos descobrir como é a vida familiar dos candidatos, dando preferência aos que têm a casa em ordem. Ele tem consciência que isso é muito pouco, e que devemos nos informar sobre as propostas do candidato, seu passado político, as alianças que fez. Porém, se isso estiver muito confuso e todos os candidatos parecerem iguais, aplique o conselho de Paulo, afinal, se alguém não sabe governar a propria casa, como cuidará da coisa pública?
    Achei essa proposta muito interessante.
    Obs: para ler o artigo na íntegra, acesse www.ultimato.com.br/?pg=revista, e clique na coluna Ponto Final.

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  2. Caro Xyko,

    Acredito que esta eleição vai polarizando progressivamente duas posturas: a estatizante e a privatizante...
    As pessoas que concorrem são falíveis como todos, inclusive os antigos reis de Israel...
    Temos que decidir qual ideologia seguir e rezar realmente para que aquele que se eleger se comprometa o mais possível com a justiça...
    Eu por mim acredito que nossa geração tem a responsabilidade de reconstruir as instituições, destroçadas pela corrupção e o individualismo...
    Há quem diga que estamos vivendo um tempo de "dores do parto" para uma nova era de justiça e paz... (L. Boff).
    Espero que esta profecia esteja correta.


    Paz,

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