A maior parte das pessoas sabe que torço para o Guarani. Muitas vezes após o culto de domingo fico sem saber o resultado do jogo e, aproveitando-se disso, um determinado indivíduo me procura e diz que o Guarani perdeu, mesmo sabendo que, o que aconteceu, foi um empate ou vitória para nós. Por essas e outras não acredito mais nesse cara. Mesmo quando ele fala a verdade.
Às vezes chego para a Denise e digo “Fulana de tal disse que ...”, e só de citar o nome daquela moça fica implícito que aquela informação tem que ser checada. Falta crédito no falar. E é verdade o que Neimar de Barros escreveu em seu livro “DEUS NEGRO”: “Um segundo de mentira destrói 24 horas de verdade”.
Conhece alguém assim? Se você me conhece, sua resposta tem que ser sim. Tenho lá momentos de fraqueza e aumento um pouco o tamanho do peixe que pesquei. Você não é assim? Parabéns.
Jesus Cristo não permitiu que um demônio falasse, muito embora sua (do demônio) afirmação fosse verdadeira:
“Depois, entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, foi ele ensinar na sinagoga. Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. Não tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de espírito imundo, o qual bradou: Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus! Mas Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai desse homem. Então, o espírito imundo, agitando-o violentamente e bradando em alta voz, saiu dele. Todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si: Que vem a ser isto? Uma nova doutrina! Com autoridade ele ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem! Então, correu célere a fama de Jesus em todas as direções, por toda a circunvizinhança da Galiléia.” (Marcos 1:21-28)
Autoridade de vida e consistência na verdade são 2 pré-requisitos para pregarmos com relevância.
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