Pensando que estava amando, já me peguei querendo possuir quem eu queria amar! No fundo o que eu queria era satisfazer as minhas próprias necessidades, tais como as emocionais, físicas, de companhia, de reforçar minha auto-imagem, etc ...
Também já me surpreendi pensando estar amando só porque eu assim falava, mas na realidade estava sendo omisso, mecânico, ausente. No fundo estava voltado só para mim mesmo, cuidando só dos meus próprios interesses.
Não existe amor demais nem de menos. O verdadeiro amor só existe na medida certa. Demais é possessão e de menos é omissão.
Faça o seguinte exercício: substitua a palavra “amor” no trecho bíblico abaixo por seu próprio nome.
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1 Coríntios 13:4-7)
São Francisco de Assis, Madre Tereza de Calcutá. Dois xemplos católicos de verdadeiro AMOR.
ResponderExcluirAbraço, Francisco dos Santos.
Olá, Xyko!
ResponderExcluirSeus textos curtos, porém cheios de conteúdo, são muito gostosos de serem lidos.
Amar realmente é um desafio para o ser humano.
Você sabia que Nietzsche, na obra "Genealogia da Moral", diz que mesmo que alguém salve seu pior inimigo de se afogar, não poderá dizer que fez um ato de amor pois, na verdade, espera que pensem ou lhe digam: vejam como fulano é desprendido!... Que bonito!...
eheheheheheh...
Forte e fraterno abraço, no Cristo Senhor!
Zé Válter (1o Teologia- PUCCAMP)
Difícil este exercício de substituir a palavra amor pelo nosso nome, hem?
ResponderExcluirSaudades!
Flávia
Brasília-DF
Haha, ótimo exercício. E difícil de ser levando a cabo rs... :O)
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