terça-feira, 2 de novembro de 2010

DIA DE REVERENCIAR AQUELES QUE CHEGARAM AO FIM

A última vez que vi uma pessoa totalmente de luto eu era solteiro ainda. Uma jovem senhora ajoelhada ao lado de um túmulo, chorando. Em contraponto, outro dia fui a um velório onde um rapaz estava ali de bermuda e camisa de um time de futebol! Acredito que os costumes do luto são importantíssimo para melhor se administrar a perda.
Mesmo considerando que a morte é o fim do corpo. A vida é maior do que a própria vida.
Atente para o seguinte, uma pessoa nasce antes da concepção, e morre depois do enterro. Eu explico: já se nasce no momento em que os pais querem ter um filho (ou filha), e continuasse a viver na lembrança dos que ficam. Filhos indesejados já são “mortos” antes de nascerem e há muitos que foram tão ruins em vida que só são lembrados para serem “enterrados” novamente em intenção.
Contudo, a vida não é só o corpo:
“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.” (1 Coríntios 15:19)
No céu não haverá morte:
“E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.” (Apocalipse 21:4)
Podemos clamar com Paulo:
“Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (1 Coríntios 15:55)
O enterro de um cristão, em vez de ser um ADEUS, deve ser um ATÉ BREVE.

Um comentário:

  1. Rezemos pelas almas daqueles que amamos enquanto estavam conosco e continuamos amando ainda.
    Abraço, Francisco dos Santos.

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