Entrei certo dia em um consultório do ambulatório de pediatria para lavar as mãos. Enquanto as enxugava, eu vi em cima de uma mesa entre outros objetos, uma caixa de "remédio", com tarja vermelha, onde estava escrito PLACEBO Spray, e no lugar do nome do laboratório constava NONONO-ON.
Placebo é um preparado neutro quanto a efeitos medicinais, que os médicos podem prescrever ou aplicar em substituição de um medicamento, com a finalidade de provocar uma reação do organismo do paciente, geralmente de natureza psicológica, que acompanha tal procedimento terapêutico.
Às vezes eu fico admirado e fascinado com o poder da nossa mente.
Um médico neurologista me afirmou que nos casos de hérnia de disco, 15% dos casos não têm cura; 70% são indicados para cirurgia e os outros 15% só uma conversa com o paciente resolve.
Eu pensei que o teor dessa conversa seria conselhos para melhorar o estilo de vida do paciente, tais como alimentação, postura, como carregar peso ... mas não era isso que ele estava falando. Era sobre o poder da mente!!!! Isso dentro de uma comunidade científica e acadêmica como a UNICAMP!
Isso explica porque podemos ter, dentro de certos limites e circunstâncias, controle até sobre dores muitas vezes bem fortes. Quantas crianças ali mesmo no HC, “esqueceram” a dor quando lhe oferecemos uma distração, como por exemplo um jogo, um quebra-cabeça, um passeio ou uma brincadeira. Sem brincadeira, parece passe de mágica.
Funciona com adultos também.
Placebo é um preparado neutro quanto a efeitos medicinais, que os médicos podem prescrever ou aplicar em substituição de um medicamento, com a finalidade de provocar uma reação do organismo do paciente, geralmente de natureza psicológica, que acompanha tal procedimento terapêutico.
Às vezes eu fico admirado e fascinado com o poder da nossa mente.
Um médico neurologista me afirmou que nos casos de hérnia de disco, 15% dos casos não têm cura; 70% são indicados para cirurgia e os outros 15% só uma conversa com o paciente resolve.
Eu pensei que o teor dessa conversa seria conselhos para melhorar o estilo de vida do paciente, tais como alimentação, postura, como carregar peso ... mas não era isso que ele estava falando. Era sobre o poder da mente!!!! Isso dentro de uma comunidade científica e acadêmica como a UNICAMP!
Isso explica porque podemos ter, dentro de certos limites e circunstâncias, controle até sobre dores muitas vezes bem fortes. Quantas crianças ali mesmo no HC, “esqueceram” a dor quando lhe oferecemos uma distração, como por exemplo um jogo, um quebra-cabeça, um passeio ou uma brincadeira. Sem brincadeira, parece passe de mágica.
Funciona com adultos também.
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