Um dos nossos voluntários, evangélico, tinha o costume de entrar no quarto dos pacientes, se apresentar e dar o plano de salvação, fazer uma oração, se despedir e ir embora. Um dos pacientes reclamou que o voluntário nem sequer perguntou o nome do doente e que o “discurso” tinha sido cansativo.
O objetivo da nossa ida ao hospital como participantes do Serviço de Capelania deve ser SERVIR. Ouso afirmar que não devemos ir para evangelizar nem para amar. É lógico que acabamos falando do amor de Deus pelo paciente, e isso de uma forma amorosa. Mas vamos fazer isso porque o fazemos sempre e em todo lugar em que estamos, e já que estamos lá para SERVIR, acabamos no momento certo e da maneira correta evangelizando e amando.
Amar, para o cristão, deve ser algo natural.
E ele deve evangelizar com a vida.
Toda tentativa de se evangelizar sem amar e sem servir, possui um grande potencial de fracasso. Quando o cristão ama, com naturalidade ele evangeliza e serve.
E, finalmente, quando ele serve, naturalmente ama e abre as portas à evangelização.
O objetivo da nossa ida ao hospital como participantes do Serviço de Capelania deve ser SERVIR. Ouso afirmar que não devemos ir para evangelizar nem para amar. É lógico que acabamos falando do amor de Deus pelo paciente, e isso de uma forma amorosa. Mas vamos fazer isso porque o fazemos sempre e em todo lugar em que estamos, e já que estamos lá para SERVIR, acabamos no momento certo e da maneira correta evangelizando e amando.
Amar, para o cristão, deve ser algo natural.
E ele deve evangelizar com a vida.
Toda tentativa de se evangelizar sem amar e sem servir, possui um grande potencial de fracasso. Quando o cristão ama, com naturalidade ele evangeliza e serve.
E, finalmente, quando ele serve, naturalmente ama e abre as portas à evangelização.
“Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” (Marcos 10:45 RA)
Nenhum comentário:
Postar um comentário