Lembro-me de uma simples mas profunda ilustração que ouvi pela primeira vez em ALVO DA MOCIDADE.
Um homem, que está numa longa e quente estrada, carregando uma grande e pesada mala, consegue uma carona em uma camionete.
Agradecendo, ele senta-se no banco ao lado do motorista com a mala no colo. O dono do carro, vendo isso, lhe diz que pode colocar a mala na carroceria.
O homem responde: “- Não obrigado, moço, não quero forçar o motor da sua camionete”.
Muita gente não consegue entender o perdão e a graça de Deus. Continuam levando inutilmente o peso da culpa que já foi pago na cruz de Cristo.
Já ouvi de uma moça (não cristã) a seguinte frase: “- Eu devo ter grudado chiclete na cruz de Cristo para que isso me acontecesse”. Ou outra: “- Aqui se faz, aqui se paga”.
Eu colecionei 4 excelentes definições de GRAÇA.
A primeira delas é a que se ensina na Escola Bíblica Dominical. “Graça é favor imerecido”. Gosto dessa definição porque é academicamente perfeita.
A segunda define graça como “a maneira de Deus nos tratar apesar de como somos”. Gosto dessa definição porque ela nos remete a um relacionamento de comunhão inabalável com Deus.
A terceira definição é de Brennan Manning: “Graça é ternura recebida”. Gosto dessa por ser poética, lembra-nos que a comunhão que podemos ter com Deus é permeada de amor.
Na quarta definição, R. Paul Stevens nos diz que graça é simplesmente “lar”. Gostei porque nos dá a idéia de que não precisamos fazer nada para pertencermos ao nosso lar, com seus cheiros, sabores, comodidades, segurança e amor.
E pensar que a Bíblia nos garante que temos recebido “graça sobre graça”.
Nós só podemos afirmar que entendemos a GRAÇA quando tratarmos os outros com GRAÇA.
Todos os outros.
Um homem, que está numa longa e quente estrada, carregando uma grande e pesada mala, consegue uma carona em uma camionete.
Agradecendo, ele senta-se no banco ao lado do motorista com a mala no colo. O dono do carro, vendo isso, lhe diz que pode colocar a mala na carroceria.
O homem responde: “- Não obrigado, moço, não quero forçar o motor da sua camionete”.
Muita gente não consegue entender o perdão e a graça de Deus. Continuam levando inutilmente o peso da culpa que já foi pago na cruz de Cristo.
Já ouvi de uma moça (não cristã) a seguinte frase: “- Eu devo ter grudado chiclete na cruz de Cristo para que isso me acontecesse”. Ou outra: “- Aqui se faz, aqui se paga”.
Eu colecionei 4 excelentes definições de GRAÇA.
A primeira delas é a que se ensina na Escola Bíblica Dominical. “Graça é favor imerecido”. Gosto dessa definição porque é academicamente perfeita.
A segunda define graça como “a maneira de Deus nos tratar apesar de como somos”. Gosto dessa definição porque ela nos remete a um relacionamento de comunhão inabalável com Deus.
A terceira definição é de Brennan Manning: “Graça é ternura recebida”. Gosto dessa por ser poética, lembra-nos que a comunhão que podemos ter com Deus é permeada de amor.
Na quarta definição, R. Paul Stevens nos diz que graça é simplesmente “lar”. Gostei porque nos dá a idéia de que não precisamos fazer nada para pertencermos ao nosso lar, com seus cheiros, sabores, comodidades, segurança e amor.
E pensar que a Bíblia nos garante que temos recebido “graça sobre graça”.
Nós só podemos afirmar que entendemos a GRAÇA quando tratarmos os outros com GRAÇA.
Todos os outros.
Pastor, sou eu Amós, estive nesse acampamento feito pela direção d Adolscentes, da igreja de Sumaré, Maria Antônia, gostei muito de suas pregações e seu jeito de lidar com tudo isso.
ResponderExcluirSó de passagem, me converti em uma pregação sua, e o tema da menssagem, éra "fim dos tempo" se eo ñ me engano.
Bom espero q o nosso SENHOR JESUS continue-lhe abençoando e q a cada palestra sua jovens, adultos e crianças venham a se converter.
Foi com muita alegria que li esse seu comentário. Obrigado por suas simpáticas palavras.
ResponderExcluirQuanto ao Acampamento, gostei muito de estar com vocês lá.
Escreva sempre.
Um abraço, Xyko.