“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam.” (Salmos 23:4)
Muitas vezes, ao dar treinamento para voluntários ou estagiários da Capelania, o Pr. João Sílvio Rocha, capelão do HC-UNICAMP, diz que o hospital pode muito bem se chamar “Vale da sombra da morte”, tais são as coisas que acontecem ali dentro. “E não fiquem surpresos”, diz ele, “se um dia vocês cruzarem com Deus em um desses corredores, pois Ele está aqui”.
Pois foi nesse lugar onde o encontro com a morte é uma constante que, mesmo sendo já convertido, eu achei a Vida. Foi ali que transformei o meu viver cristão numa peregrinação. (Se não leu, leia o que escrevi ontem aqui no Blog.) Já estava a caminho, mas ainda era uma aventura, uma “trilha”, um passeio espiritual. Só mais tarde é que virou um peregrinar, e o peregrinar proporciona o necessário isolamento, e o isolamento nos leva a encontros, não com as pessoas, mas sim com o próprio Senhor Jesus.
“Eu (Jesus) sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6)
Note que nesse andar pelo “caminho” nós estamos n'Ele, consequentemente com Ele, e caminhamos ao encontro d'Ele. E se cairmos, caímos n'Ele.
Nesse caminhar podemos cruzar com alguns “monstros”, como o da gula, da lascívia, da mentira, ganância, desamor e outros, esses vão tentar nos impedir de nos encontrarmos com o nosso Senhor. Mas também podemos cruzar com uma árvore, um cruzeiro, uma capela, um livro ou então um homem de Deus, que vão nos abrigar, inspirar, fortalecer e orientar no nosso objetivo maior.
Por onde você tem andado?
Muitas vezes, ao dar treinamento para voluntários ou estagiários da Capelania, o Pr. João Sílvio Rocha, capelão do HC-UNICAMP, diz que o hospital pode muito bem se chamar “Vale da sombra da morte”, tais são as coisas que acontecem ali dentro. “E não fiquem surpresos”, diz ele, “se um dia vocês cruzarem com Deus em um desses corredores, pois Ele está aqui”.
Pois foi nesse lugar onde o encontro com a morte é uma constante que, mesmo sendo já convertido, eu achei a Vida. Foi ali que transformei o meu viver cristão numa peregrinação. (Se não leu, leia o que escrevi ontem aqui no Blog.) Já estava a caminho, mas ainda era uma aventura, uma “trilha”, um passeio espiritual. Só mais tarde é que virou um peregrinar, e o peregrinar proporciona o necessário isolamento, e o isolamento nos leva a encontros, não com as pessoas, mas sim com o próprio Senhor Jesus.
“Eu (Jesus) sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6)
Note que nesse andar pelo “caminho” nós estamos n'Ele, consequentemente com Ele, e caminhamos ao encontro d'Ele. E se cairmos, caímos n'Ele.
Nesse caminhar podemos cruzar com alguns “monstros”, como o da gula, da lascívia, da mentira, ganância, desamor e outros, esses vão tentar nos impedir de nos encontrarmos com o nosso Senhor. Mas também podemos cruzar com uma árvore, um cruzeiro, uma capela, um livro ou então um homem de Deus, que vão nos abrigar, inspirar, fortalecer e orientar no nosso objetivo maior.
Por onde você tem andado?
É, Xyko, o peregrinar realmente demanda esforço e coragem. Tenho andado, tropeçando nalgumas pedras, e seguido novamente. Não é fácil. Mas é compensador. Graças a Deus!!! Bendito seja nosso Senhor Jesus, que nos proporcionou a possibilidade de sermos peregrinos aqui!!!
ResponderExcluirGrande abraço.
Andréia
Andréia, já leu "O Peregrino" de João Bunyan? Eu li diversas vezes. Vale a pena.
ResponderExcluirAbraço, Xyko.