Há quem acredite que "mais vale uma doce mentira que uma verdade cruel"... E as situações extremas como uso de eufemismos para evitar a menção explícita de algo desagradável, perguntas insinceras sobre a saúde de uma pessoa pouco conhecida, afirmação de boa saúde em resposta a uma pergunta insincera (os inquiridores com freqüência ficam bastante desconcertados por qualquer outra coisa que não a resposta positiva mais breve possível), desculpas para evitar ou encerrar um encontro social indesejado, garantia de que um encontro social é desejado ou foi agradável (só por "educação"), dizer a uma pessoa moribunda aquilo que ela quer ouvir e assim por diante... São situações que talvez justifiquem o uso voluntário de inverdades. É mais ou menos como a diferença entre transgressão (aceita em algumas situações) e delinquência (uso rotineiro da transgressão, inaceitável). Nessa hora mais vale a ética que o moralismo... vale o "jogo de cintura". Não esqueçamos das "brincadeiras" de crianças e com crianças, principalmente dizer que andar para trás deixa a pessoa paralítica... e olha que nem era 1° de abril.
Caríssimo Xyko,
ResponderExcluirHá quem acredite que "mais vale uma doce mentira que uma verdade cruel"...
E as situações extremas como uso de eufemismos para evitar a menção explícita de algo desagradável, perguntas insinceras sobre a saúde de uma pessoa pouco conhecida, afirmação de boa saúde em resposta a uma pergunta insincera (os inquiridores com freqüência ficam bastante desconcertados por qualquer outra coisa que não a resposta positiva mais breve possível), desculpas para evitar ou encerrar um encontro social indesejado, garantia de que um encontro social é desejado ou foi agradável (só por "educação"), dizer a uma pessoa moribunda aquilo que ela quer ouvir e assim por diante...
São situações que talvez justifiquem o uso voluntário de inverdades. É mais ou menos como a diferença entre transgressão (aceita em algumas situações) e delinquência (uso rotineiro da transgressão, inaceitável).
Nessa hora mais vale a ética que o moralismo... vale o "jogo de cintura".
Não esqueçamos das "brincadeiras" de crianças e com crianças, principalmente dizer que andar para trás deixa a pessoa paralítica... e olha que nem era 1° de abril.
Muita Paz