quinta-feira, 20 de novembro de 2008

CULTOTERAPIA


Gosto, sempre que possível, de ficar conversando com um determinado amigo meu. Ele tem 22 anos, é muito inteligente e sensível.
Certa feita esse rapaz estava deprimido e participou de um culto que não o satisfez. Segundo ele mesmo, aquele culto foi muito bom, mas não lhe tocou o espírito. Não houve nada de errado com aquela atividade espiritual, simplesmente não o atingiu.
Depois que todos se foram, aquele meu amigo teve um tempo com Deus no fundo da Igreja, só, que valeram, segundo ele, 15 vezes mais do que a cerimônia que tinha acabado de acontecer ali mesmo!
O culto é, ou pode ser, ou ainda deve ser terapêutico? A resposta é sim e não para as três perguntas. O convívio com os irmãos, a música e a mensagem podem ser elementos extremamente úteis para a cura da alma e do espírito, e por que não, também do corpo? Tudo vai depender de como anda a nossa comunhão pessoal e particular com Deus.
Só não podemos confundir qual deve ser a nossa motivação ao sairmos de casa e irmos à Igreja para participarmos (note: participarmos, não assistirmos) de um culto.
O objetivo do culto é que o crente aprenda mais sobre Deus e o adore. É o resultado da nossa devoção diária a Deus.
Se aquele meu amigo tivesse gasto um tempo de qualidade com Deus antes do Culto, talvez as coisas teriam sido diferentes.

Um comentário:

  1. Oi Chico sabe que conheço um jovem que passou pela mesma situação!!
    Daí penso que cada ser humano sente o culto de maneira diferente, mas de fato, se tivesse se preparado aquele culto teria sido mais uma oportunidade p/ estar diante do Pai congregado ali com seus filhos.

    Abração!

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