Ontem fomos ao Brinco de Ouro. O Júnior, do “Empório do Nono”, a Denise e eu, juntos com mais outros 7.000 e tantos torcedores vimos o Guarani ganhar por 4 a 2. Foi uma festa!
Na arquibancada, à minha direita tinha um pai todo orgulhoso do filho o qual deve ter de 3 a 4 anos, que estava com ele, ambos vestindo camisas do Bugre, torcendo, cantando e vibrando. Muito bonito de se ver.
Mas nos estádios de futebol você sabe, é palavrão que vem de tudo quanto é lado. Por exemplo, antes de o jogo começar, mal o bandeirinha se posicionou na lateral do campo e a torcida já o xingou de burro, de algumas coisas que não posso citar e até a mãe dele também foi lembrada. Eu e o Júnior não podíamos xingar daquele jeito, então torcíamos para que um velhinho que estava à nossa frente o fizesse por nós. E ele o fez de uma forma fantástica, para o nosso deleite.
Pois não é que o garotinho também grita uns palavrões! Nós ficamos com a impressão de que não foi ali no campo que ele aprendeu, parecia coisa trazida de casa.
Talvez daqui há uns trinta e poucos anos, esse garoto possa comentar com um amigo, que começou a gostar de futebol e de xingar, desde os tempos de criancinha ainda, quando vinha com o pai assistir aos jogos do Guarani.
O que eu quero dizer com tudo isso é que, bom ou ruim, de qualquer forma vamos deixar um legado para as próximas gerações. Temos que nos questionar seriamente a respeito de qual legado deixaremos.
Note essa frase que a Celinha, a secretária da Capelania, me mostrou outro dia:
"Fala-se tanto da necessidade de deixarmos um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta..." (autor desconhecido).Um versículo e uma pergunta para meditação:
“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Deuteronômio 6:5-7 RA)
Que legado você vai deixar?
Na arquibancada, à minha direita tinha um pai todo orgulhoso do filho o qual deve ter de 3 a 4 anos, que estava com ele, ambos vestindo camisas do Bugre, torcendo, cantando e vibrando. Muito bonito de se ver.
Mas nos estádios de futebol você sabe, é palavrão que vem de tudo quanto é lado. Por exemplo, antes de o jogo começar, mal o bandeirinha se posicionou na lateral do campo e a torcida já o xingou de burro, de algumas coisas que não posso citar e até a mãe dele também foi lembrada. Eu e o Júnior não podíamos xingar daquele jeito, então torcíamos para que um velhinho que estava à nossa frente o fizesse por nós. E ele o fez de uma forma fantástica, para o nosso deleite.
Pois não é que o garotinho também grita uns palavrões! Nós ficamos com a impressão de que não foi ali no campo que ele aprendeu, parecia coisa trazida de casa.
Talvez daqui há uns trinta e poucos anos, esse garoto possa comentar com um amigo, que começou a gostar de futebol e de xingar, desde os tempos de criancinha ainda, quando vinha com o pai assistir aos jogos do Guarani.
O que eu quero dizer com tudo isso é que, bom ou ruim, de qualquer forma vamos deixar um legado para as próximas gerações. Temos que nos questionar seriamente a respeito de qual legado deixaremos.
Note essa frase que a Celinha, a secretária da Capelania, me mostrou outro dia:
"Fala-se tanto da necessidade de deixarmos um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta..." (autor desconhecido).Um versículo e uma pergunta para meditação:
“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Deuteronômio 6:5-7 RA)
Que legado você vai deixar?
4x2 pro Bugre???
ResponderExcluirDroga.. devia ter ido ao jogo!! hehe :P
Abraços Chico..
É nossa responsabilidade, como pais, educar os nossos filhos, mas parece que grande parte dos pais tem preferido "terceirizar" essa tarefa. Ao negligenciar essa tarefa,os pais estão abrindo mão do maior privilégio e do trabalho mais compensador, que é ser instrumento de Deus na vida de nossos filhos.
ResponderExcluirEu tenho um ótimo exemplo de pai o Chico Motta, e uma ótima educação dada por ele, pelo menos isso Deus não vai poder cobrar dele.Ciça.
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