Nós rimos muito naquele dia. De mim. Na reunião do cafezinho ali na Capelania do HC-UNICAMP eu contei o “fora” que dei uns dias antes. Fui visitar um paciente de uns 40 e poucos anos, que havia amputado metade da sua perna esquerda naqueles dias; ele estava flito porque tinha que voltar para o Centro Cirúrgico para um procedimento, estava em jejum e a coisa estava demorando. Eu fui lá para acalmá-lo. Na hora de ir embora, dei ré na minha cadeira de rodas motorizada e, sem querer tirei o chinelo dele do lugar. Coloquei-o de novo onde estava e perguntei: “- Ué, cadê o outro?”. Aquele homem reagiu com bom humor, contando que também a enfermeira tinha procurado no armário o outro pé do calçado.
Até eu ri de mim mesmo.
Devemos aceitar (e dominar) nossas fraquezas e limitações que são imutáveis.
Quando não aceitamos a nós mesmos, alguns sintomas podem aparecer. Podemos ter a tendência de sermos controladores, ou prepotentes, talvez nos fazermos de vítimas, ou quem sabe ter auto-comiseração, ou sermos egocêntricos, ou ainda “terceirizarmos” a culpa que é nossa (jogarmos sempre as nossas falhas como erros dos outros), podemos também fazer chantagem emocional, pois pensamos que merecemos uma compensação, ou então nos tornarmos irritadiços, sisudos, mau-humorados, possessivos e até mesmo ingratos.
Eu gosto muito do seguinte versículo:
“Estando as nuvens cheias, derramam aguaceiro sobre a terra; caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que cair, aí ficará.” (Eclesiastes 11:3)
Aquilo que nos assusta e incomoda traz em seu bojo uma benção, é o que nos ensina a primeira parte do verso, e a segunda nos alerta para a realidade muitas vezes, consciente ou inconscientemente, ignorada de que há fatos na vida que não poderemos mudar.
Agora uma coisa para você pensar: a sua fraqueza, com Deus, pode ser seu ponto forte.
Até eu ri de mim mesmo.
Devemos aceitar (e dominar) nossas fraquezas e limitações que são imutáveis.
Quando não aceitamos a nós mesmos, alguns sintomas podem aparecer. Podemos ter a tendência de sermos controladores, ou prepotentes, talvez nos fazermos de vítimas, ou quem sabe ter auto-comiseração, ou sermos egocêntricos, ou ainda “terceirizarmos” a culpa que é nossa (jogarmos sempre as nossas falhas como erros dos outros), podemos também fazer chantagem emocional, pois pensamos que merecemos uma compensação, ou então nos tornarmos irritadiços, sisudos, mau-humorados, possessivos e até mesmo ingratos.
Eu gosto muito do seguinte versículo:
“Estando as nuvens cheias, derramam aguaceiro sobre a terra; caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que cair, aí ficará.” (Eclesiastes 11:3)
Aquilo que nos assusta e incomoda traz em seu bojo uma benção, é o que nos ensina a primeira parte do verso, e a segunda nos alerta para a realidade muitas vezes, consciente ou inconscientemente, ignorada de que há fatos na vida que não poderemos mudar.
Agora uma coisa para você pensar: a sua fraqueza, com Deus, pode ser seu ponto forte.
Nossa deve ter sido uma comédia mesmo!
ResponderExcluirSei q as vezes é dificil aceitar alguma dificuladade, e pior ainda deve ser perder um membro de nós, mas o legal axo q é saber aceitar as dificuldades, e pelo jeito esse pcte. soube aceitar a dele com bom humor tb!!!!
Bjos