No passado, eu e mais dois amigos fazíamos um trabalho de evangelização e discipulado com os meninos de um orfanato de Campinas. Organizávamos ali jogos, brincadeiras, reuniões, estudos bíblicos e muito bate-papo com aquela molecada. Quando eles aceitavam o amoroso plano de salvação proposto por Deus, nós os orientávamos e encaminhávamos a uma Igreja.
Um dos meninos que se converteu ali tinha uma deficiência física que o fazia andar de muletas. A Igreja que ele escolheu para frequentar o acolheu maravilhosamente, tanto que se dispuseram a dar condução para ele ir e vir nas atividades daquela comunidade. Com uma única condição: o garoto teria que telefonar pedindo que eles fossem buscá-lo. Eu gostei dessa exigência, pois mostraria o grau de interesse e vontade que ele tinha de ir aos cultos e demais atividades. E também lhe daria a liberdade de não querer ir.
Leia o seguinte versículo:
“Sempre que o povo de Israel acampava, Moisés costumava armar a Tenda Sagrada a certa distância fora do acampamento. Ela era chamada de “Tenda da Presença de Deus”, e quem quisesse consultar o SENHOR ia até lá.” (Êxodo 33:7 NTLH)
Quem quisesse consultar a Deus, ou adorá-lo, tinha que ir até lá, tinha que se locomover.
Deus dá liberdade de nós o amarmos OU NÃO.
Quem é seguro de si mesmo também age assim. Os outros não.
É por isso que às vezes agimos de uma forma tal que acabamos inviabilizando e destruindo nossos relacionamentos. Ora forçamos alguém a nos amar, ora proibimos outros de ter amor por nós.
Para meditar:
“E, vendo-os em dificuldade a remar, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, veio ter com eles, andando por sobre o mar; e queria tomar-lhes a dianteira.” (Marcos 6:48)
“Naquele mesmo dia, dois deles estavam de caminho para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. E iam conversando a respeito de todas as coisas sucedidas. Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e ia com eles (...) Quando se aproximavam da aldeia para onde iam, fez ele menção de passar adiante.” (Lucas 24:13-15 e 28)
Por que você acha que Jesus “queria tomar-lhes a dianteira” ou “passar adiante”?
Um dos meninos que se converteu ali tinha uma deficiência física que o fazia andar de muletas. A Igreja que ele escolheu para frequentar o acolheu maravilhosamente, tanto que se dispuseram a dar condução para ele ir e vir nas atividades daquela comunidade. Com uma única condição: o garoto teria que telefonar pedindo que eles fossem buscá-lo. Eu gostei dessa exigência, pois mostraria o grau de interesse e vontade que ele tinha de ir aos cultos e demais atividades. E também lhe daria a liberdade de não querer ir.
Leia o seguinte versículo:
“Sempre que o povo de Israel acampava, Moisés costumava armar a Tenda Sagrada a certa distância fora do acampamento. Ela era chamada de “Tenda da Presença de Deus”, e quem quisesse consultar o SENHOR ia até lá.” (Êxodo 33:7 NTLH)
Quem quisesse consultar a Deus, ou adorá-lo, tinha que ir até lá, tinha que se locomover.
Deus dá liberdade de nós o amarmos OU NÃO.
Quem é seguro de si mesmo também age assim. Os outros não.
É por isso que às vezes agimos de uma forma tal que acabamos inviabilizando e destruindo nossos relacionamentos. Ora forçamos alguém a nos amar, ora proibimos outros de ter amor por nós.
Para meditar:
“E, vendo-os em dificuldade a remar, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, veio ter com eles, andando por sobre o mar; e queria tomar-lhes a dianteira.” (Marcos 6:48)
“Naquele mesmo dia, dois deles estavam de caminho para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. E iam conversando a respeito de todas as coisas sucedidas. Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e ia com eles (...) Quando se aproximavam da aldeia para onde iam, fez ele menção de passar adiante.” (Lucas 24:13-15 e 28)
Por que você acha que Jesus “queria tomar-lhes a dianteira” ou “passar adiante”?
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