Lembro-me que me espantou muito a primeira vez que ouvi alguém falar que, se um muçulmano que nunca teve a oportunidade de ouvir falar de Jesus Cristo (como outros milhões que existem), se esse muçulmano se voltar sinceramente para Deus, e lhe ensinarem que Alá é o único Deus, e por amor a Deus ele abraçar o islamismo, tal pessoa estará salva espiritualmente.
Me espantou porque quem ensinou isso foi uma pessoa que era e é muito firme com Deus e também muito ponderada, sem o mínimo traço de um herético. Admiro muito esse amigo.
O muçulmano nunca ouviu de Jesus, e o que lhe ensinaram o fizeram errado. Como pode ele, que mostrou um interesse genuíno em Deus, ser condenado? Claro que um versículo já “explodiu” em minha mente:
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6)
Trilhar pelo caminho do amor que Jesus pavimentou pode não ser necessariamente a aceitação intelectual e acadêmica de um plano que, se pensarmos bem, é irrecusável (ir para o céu de graça). Na minha perspectiva, o que está em jogo é a crença na misericórdia divina.
Não seremos “cobrados” por Deus pelo que entendemos, ou aprendemos ou ainda pelo que fizemos ou deixamos de fazer, mas sim pelo amor que dedicamos a Deus, e consequentemente, aos outros (“O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” Mateus 25:40)
O que me preocupa é que Igreja em muitos aspectos tem se mostrado incapaz de amar. A Deus e aos homens!
Amanhã continuamos.
Me espantou porque quem ensinou isso foi uma pessoa que era e é muito firme com Deus e também muito ponderada, sem o mínimo traço de um herético. Admiro muito esse amigo.
O muçulmano nunca ouviu de Jesus, e o que lhe ensinaram o fizeram errado. Como pode ele, que mostrou um interesse genuíno em Deus, ser condenado? Claro que um versículo já “explodiu” em minha mente:
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6)
Trilhar pelo caminho do amor que Jesus pavimentou pode não ser necessariamente a aceitação intelectual e acadêmica de um plano que, se pensarmos bem, é irrecusável (ir para o céu de graça). Na minha perspectiva, o que está em jogo é a crença na misericórdia divina.
Não seremos “cobrados” por Deus pelo que entendemos, ou aprendemos ou ainda pelo que fizemos ou deixamos de fazer, mas sim pelo amor que dedicamos a Deus, e consequentemente, aos outros (“O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” Mateus 25:40)
O que me preocupa é que Igreja em muitos aspectos tem se mostrado incapaz de amar. A Deus e aos homens!
Amanhã continuamos.