Para um cardiologista são apenas aurículos e ventrículos, mas para mim são grandes salões superiores e recônditos subterrâneos de um fantástico castelo. Estou me referindo ao meu coração, sede administrativa de um grande “reino” que sou eu.
O coração, segundo o conceito bíblico figurado, não é o centro das nossas emoções como entendemos hoje, mas sim a nossa “mente”, ou ainda melhor, o centro das nossas decisões.
No salão mais nobre do “castelo” que citei acima, há um trono. Quem o ocupa?
Se não for Jesus Cristo pode ser eu, qualquer outro ou ninguém!
Estou falando tudo isso porque tirei esse fim-de-semana para meditar em um único versículo, que é esse aqui: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto.” (Juízes 21:25) Assim era a característica de Israel no tempo dos Juízes. Embora cada um buscasse fazer o que pensava ser a coisa mais acertada, o que acontecia era a predominância da maldade e do caos.
Sem rei, a bagunça é generalizada. Com um péssimo rei a situação não é diferente. Para que haja progresso em todos os setores, é necessário um excelente líder. Aquele a quem pertence o direito de se assentar no trono, o legítimo rei.
Voltemos ao meu castelo. Antes de me converter ao cristianismo, quem reinava era eu. Ou pelo menos pensava que era, pois vez ou outra eu deixava me influenciar por alguma eminência parda da minha corte. Sabe o que havia em mim? Exato: maldade e caos. E posso lhe garantir que não era um reino feliz.
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” (Jeremias 17:9-10)
Quando me converti, fiz uma reforma geral no, agora, Salão Nobre do castelo.
“Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis.” (Ezequiel 36:26-27)
Quando Jesus Cristo é realmente o líder do meu coração, isso influencia não só a minha vida, mas também a minha família, minha igreja, meu país, ...
O coração, segundo o conceito bíblico figurado, não é o centro das nossas emoções como entendemos hoje, mas sim a nossa “mente”, ou ainda melhor, o centro das nossas decisões.
No salão mais nobre do “castelo” que citei acima, há um trono. Quem o ocupa?
Se não for Jesus Cristo pode ser eu, qualquer outro ou ninguém!
Estou falando tudo isso porque tirei esse fim-de-semana para meditar em um único versículo, que é esse aqui: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto.” (Juízes 21:25) Assim era a característica de Israel no tempo dos Juízes. Embora cada um buscasse fazer o que pensava ser a coisa mais acertada, o que acontecia era a predominância da maldade e do caos.
Sem rei, a bagunça é generalizada. Com um péssimo rei a situação não é diferente. Para que haja progresso em todos os setores, é necessário um excelente líder. Aquele a quem pertence o direito de se assentar no trono, o legítimo rei.
Voltemos ao meu castelo. Antes de me converter ao cristianismo, quem reinava era eu. Ou pelo menos pensava que era, pois vez ou outra eu deixava me influenciar por alguma eminência parda da minha corte. Sabe o que havia em mim? Exato: maldade e caos. E posso lhe garantir que não era um reino feliz.
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” (Jeremias 17:9-10)
Quando me converti, fiz uma reforma geral no, agora, Salão Nobre do castelo.
“Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis.” (Ezequiel 36:26-27)
Quando Jesus Cristo é realmente o líder do meu coração, isso influencia não só a minha vida, mas também a minha família, minha igreja, meu país, ...
Adorei esse texto, e Graças á Deus meu coração é totalmente guiado por Ele.
ResponderExcluirCiça.