Uma das coisas que eu acho das mais lindas é criança com roupa de criança. Menininha de vestidinho e menininho de moleque. Não gosto de criança vestida de gente grande.
É muito comum chamarmos as crianças de 11 a 13 anos de pré-adolescentes. Note que ao usarmos esse termo estamos colocando uma expectativa para uma fase seguinte. É antecipar uma etapa. E isso é roubar a infância de nossas crianças.
Devemos vivenciar cada fase de nossas vidas aproveitando tudo o que é pertinente a cada etapa. A criança tem que ser criança.
Paulo mostra isso falando de outras coisas mas lembrando esse detalhe da vida:
“Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança.” (1 Coríntios 13:11 NTLH)
Há ainda uma outra referência que nos mostra que as características dos mais novos devem ser consideradas e respeitadas:
“Porém Jacó lhe disse: Meu senhor sabe que estes meninos são tenros, e tenho comigo ovelhas e vacas de leite; se forçadas a caminhar demais um só dia, morrerão todos os rebanhos. Passe meu senhor adiante de seu servo; eu seguirei guiando-as pouco a pouco, no passo do gado que me vai à frente e no passo dos meninos, até chegar a meu senhor, em Seir.” (Gênesis 33:13-14)
Vejamos dois exemplos onde isso não é observado e tem gerado problemas.
Hoje as crianças exploram o campo da sexualidade muito cedo. Paquera, ficar, namoro e até gravidez já fazem parte da vida de nossos pequenos de 11 a 13 de vida. E não raro isso é incentivado pelos pais! Na enfermaria de pediatria do HC-UNICAMP já pensei algumas vezes que algumas meninas eram pacientes e na realidade eram mães de crianças internadas!
Outra coisa que precisamos pensar seriamente é que alguns educadores estão concluindo que o acesso ao uso de computadores deve ser para maiores de 12 anos. Alguns vão até mais longe, estendendo esse limite para 17 anos!
Gente, isso tudo é sério, não é brincadeira.
É muito comum chamarmos as crianças de 11 a 13 anos de pré-adolescentes. Note que ao usarmos esse termo estamos colocando uma expectativa para uma fase seguinte. É antecipar uma etapa. E isso é roubar a infância de nossas crianças.
Devemos vivenciar cada fase de nossas vidas aproveitando tudo o que é pertinente a cada etapa. A criança tem que ser criança.
Paulo mostra isso falando de outras coisas mas lembrando esse detalhe da vida:
“Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança.” (1 Coríntios 13:11 NTLH)
Há ainda uma outra referência que nos mostra que as características dos mais novos devem ser consideradas e respeitadas:
“Porém Jacó lhe disse: Meu senhor sabe que estes meninos são tenros, e tenho comigo ovelhas e vacas de leite; se forçadas a caminhar demais um só dia, morrerão todos os rebanhos. Passe meu senhor adiante de seu servo; eu seguirei guiando-as pouco a pouco, no passo do gado que me vai à frente e no passo dos meninos, até chegar a meu senhor, em Seir.” (Gênesis 33:13-14)
Vejamos dois exemplos onde isso não é observado e tem gerado problemas.
Hoje as crianças exploram o campo da sexualidade muito cedo. Paquera, ficar, namoro e até gravidez já fazem parte da vida de nossos pequenos de 11 a 13 de vida. E não raro isso é incentivado pelos pais! Na enfermaria de pediatria do HC-UNICAMP já pensei algumas vezes que algumas meninas eram pacientes e na realidade eram mães de crianças internadas!
Outra coisa que precisamos pensar seriamente é que alguns educadores estão concluindo que o acesso ao uso de computadores deve ser para maiores de 12 anos. Alguns vão até mais longe, estendendo esse limite para 17 anos!
Gente, isso tudo é sério, não é brincadeira.
Caríssimo,
ResponderExcluirConcordo plenamente, hoje existem pais de crianças muito pequenas (até mesmo com menos de cinco anos) que deixam os filhos dormirem em casa de amiguinhos, escolher roupas, brinquedos e até a escola que vai frequentar... tudo isso em nome da autonomia. Esquecem que a criação passa pela fase de heteronomia, principalmente na infância, depois a transição para autonomia na adolescência. Sem ter competência para fazer uso da autonomia, as crianças que decidem nessa idade não desenvolvem a auto-confiança, ficam medrosas e sem referenciais de vida. Criança tem que ser criança, brincar e se divertir... decidir fica para outra fase da vida.
Paz,
Venâncio