Uma moça, pela qual tenho um carinho especial, que costuma visitar nosso Blog, enviou um dos meus textos para uma amiga não cristã. Foi um dos textos em que coloquei que deve ser nosso objetivo maior no que se refere ao próximo, satisfazer-lhe todas as suas necessidades, contanto que essa ação não seja ilegal, imoral ou que não faça mal (uau!).
A reação da menina que recebeu o texto foi inesperada para a minha amiga: ela não concordou com o texto e disse achar ridículo esse negócio de ajudar prioritariamente o outro em suas necessidades. Tanto espantou a minha amiga que ela me escreveu perguntando o que responder.
Eu responderia da seguinte forma: “Respeito sua opinião, dou-lhe todo o direito de não concordar com o texto. Mas asseguro-lhe que se um dia você tiver alguma necessidade a qual eu possa satisfazer, conte comigo”.
Eu seria coerente com o que acredito ser o certo, independente da opinião dessa pessoa:
“Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas.” (Mateus 7:12)
Certa vez, quando eu trabalhava em uma equipe de tele-vendas, um colega vendedor teve que faltar ao trabalho. Quando cheguei na firma, a telefonista me disse que o Firmino não viria trabalhar para levar a filhinha ao médico, e que ele pediu para atender os clientes dele. “Pode passar as ligações dele para a minha mesa”. A telefonista disse que não achava certo, pois o Firmino nunca ajudava ninguém e se recusava a atender clientes dos outros vendedores quando necessário. A isso respondi: “Não é ele, com sua maneira errada de viver, que determina a minha maneira de agir e ser”.
Devemos ser pró-ativos, e não reativos.
“Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” (Romanos 12:18-21)
A reação da menina que recebeu o texto foi inesperada para a minha amiga: ela não concordou com o texto e disse achar ridículo esse negócio de ajudar prioritariamente o outro em suas necessidades. Tanto espantou a minha amiga que ela me escreveu perguntando o que responder.
Eu responderia da seguinte forma: “Respeito sua opinião, dou-lhe todo o direito de não concordar com o texto. Mas asseguro-lhe que se um dia você tiver alguma necessidade a qual eu possa satisfazer, conte comigo”.
Eu seria coerente com o que acredito ser o certo, independente da opinião dessa pessoa:
“Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas.” (Mateus 7:12)
Certa vez, quando eu trabalhava em uma equipe de tele-vendas, um colega vendedor teve que faltar ao trabalho. Quando cheguei na firma, a telefonista me disse que o Firmino não viria trabalhar para levar a filhinha ao médico, e que ele pediu para atender os clientes dele. “Pode passar as ligações dele para a minha mesa”. A telefonista disse que não achava certo, pois o Firmino nunca ajudava ninguém e se recusava a atender clientes dos outros vendedores quando necessário. A isso respondi: “Não é ele, com sua maneira errada de viver, que determina a minha maneira de agir e ser”.
Devemos ser pró-ativos, e não reativos.
“Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” (Romanos 12:18-21)
acreditar que o bem vence mal e torna-nos pessoas que possa progredir e sermos melhores e fundamental para onosso crescimento tanto profissional como pessoal. e, o pessosal engradece o nooso ser e no torna mais vital para o profissional.
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