Para mim pelo menos é assim.
Note que a maior parte dos nossos problemas são frutos de duas coisas: ou queremos ter o que não temos ou queremos ser o que não somos. Ou ambas as coisas.
Queremos o corpo perfeito, mesmo que tenhamos saúde; a diretoria, mesmo que já tenhamos a gerência; uma aventura, mesmo que tenhamos uma família maravilhosa; ir para o exterior em férias, mesmo que possamos passar uns dias em Minas Gerais; o milhão, mesmo que já tenhamos o necessário.
Assim a vida se torna uma eterna busca, e mesmo ela sendo tão curta, chegamos ao fim sem ter aproveitado o que tivemos. Aí já é tarde.
E tem outra: na maior parte das vezes só valorizamos a satisfação quando conhecemos a carência.
PARA REFLETIR:
“Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um.” (Romanos 12:3)
“Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade. Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” (Filipenses 4:10-13)
Note que a maior parte dos nossos problemas são frutos de duas coisas: ou queremos ter o que não temos ou queremos ser o que não somos. Ou ambas as coisas.
Queremos o corpo perfeito, mesmo que tenhamos saúde; a diretoria, mesmo que já tenhamos a gerência; uma aventura, mesmo que tenhamos uma família maravilhosa; ir para o exterior em férias, mesmo que possamos passar uns dias em Minas Gerais; o milhão, mesmo que já tenhamos o necessário.
Assim a vida se torna uma eterna busca, e mesmo ela sendo tão curta, chegamos ao fim sem ter aproveitado o que tivemos. Aí já é tarde.
E tem outra: na maior parte das vezes só valorizamos a satisfação quando conhecemos a carência.
PARA REFLETIR:
“Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um.” (Romanos 12:3)
“Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade. Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” (Filipenses 4:10-13)
Parece que a nossa cultura quer também nos forçar numa mentalidade exclusivamente competitiva, buscamos sempre ser o "number one"...
ResponderExcluirEsquecemos que o que faz o ser humano existir como espécie é a cooperação e não a competição. A mentalidade de competição é estressante, quando não se é o primeiro, esforça-se para sê-lo, quando se é o número um, esforça-se para continuar sendo, visto que o segundo quer nos "passar a perna" o tempo todo... a competição é saudável eventualmente, pois assim a humanidade evolui como um todo, já a competição individualista todo o tempo faz mal à saúde e ao espírito... nossos semelhantes são nossos irmãos e não nossos concorrentes.
Paz,
Venâncio