“Tudo tem o seu tempo determinado ... tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; ... tempo de estar calado e tempo de falar ...” (Eclesiastes 3:1; 4 e 7).
Já vi muito em filmes e pessoalmente: pessoas, sejam casais, pais e filhos, irmãos, amigos, resolvendo problemas aos gritos. Há momentos em que temos que gritar, como por exemplo, no estádio de futebol torcendo pelo Guarani, quando do chuveiro cai água gelada na nossa nuca e escorre pelas costas, ou ainda em caso de incêndio. Mas resolver problemas aos berros é um absurdo.
Será que no calor de uma discussão gritada alguém se ilude que está sendo ouvido?
“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia. Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. A língua serena é árvore de vida, mas a perversa quebranta o espírito.” (Provérbios 15:1-4)
Aumentar o volume da voz em uma discussão denota fragilidade dos argumentos ou total falta de razão. É uma intimidação.
Como, então, deve ser o nosso falar?
“A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um.” (Colossenses 4:6) Veja esse verso nessa outra versão: “Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa!” (Colossenses 4:6 NTLH)
Uma pessoa só grita com a outra quando estão longe, distantes uma da outra. Seja física ou emocional. Às vezes, mesmo distantes fisicamente, só um sussurro, um pequeno gesto, ou um rápido olhar é suficiente para a comunicação.
Se você tem gritado com alguém, é porque você está longe dele! E não pense que berrando vai fazer com que ele lhe ouça. Não se iluda.
PARA REFLETIR E TIRAR OS TAMPÕES DE OUVIDO:
“No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente.” (Provérbios 10:19)
“Porque dos muitos trabalhos vêm os sonhos, e do muito falar, palavras néscias.” (Eclesiastes 5:3)
Já vi muito em filmes e pessoalmente: pessoas, sejam casais, pais e filhos, irmãos, amigos, resolvendo problemas aos gritos. Há momentos em que temos que gritar, como por exemplo, no estádio de futebol torcendo pelo Guarani, quando do chuveiro cai água gelada na nossa nuca e escorre pelas costas, ou ainda em caso de incêndio. Mas resolver problemas aos berros é um absurdo.
Será que no calor de uma discussão gritada alguém se ilude que está sendo ouvido?
“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia. Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. A língua serena é árvore de vida, mas a perversa quebranta o espírito.” (Provérbios 15:1-4)
Aumentar o volume da voz em uma discussão denota fragilidade dos argumentos ou total falta de razão. É uma intimidação.
Como, então, deve ser o nosso falar?
“A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um.” (Colossenses 4:6) Veja esse verso nessa outra versão: “Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa!” (Colossenses 4:6 NTLH)
Uma pessoa só grita com a outra quando estão longe, distantes uma da outra. Seja física ou emocional. Às vezes, mesmo distantes fisicamente, só um sussurro, um pequeno gesto, ou um rápido olhar é suficiente para a comunicação.
Se você tem gritado com alguém, é porque você está longe dele! E não pense que berrando vai fazer com que ele lhe ouça. Não se iluda.
PARA REFLETIR E TIRAR OS TAMPÕES DE OUVIDO:
“No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente.” (Provérbios 10:19)
“Porque dos muitos trabalhos vêm os sonhos, e do muito falar, palavras néscias.” (Eclesiastes 5:3)
Caro Xyko,
ResponderExcluirLembrou-me minha mãe dizendo para meus irmãos e eu: "olha os vizinhos...". Hoje eu entendo que era um cuidado que ela tinha com nossa imagem frente as outras pessoas.
Mas o desafio mesmo é controlar nosso temperamento. Tem gente que é "estourado" e diz que quem quiser conviver com ele tem que aceitá-lo como ele é. Essa é a "síndrome da Gabriela", aquela que cantava assim:
"Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim, Gabriela..."
É dificil, mas temos que "domar" essa Gabriela que existe dentro de cada um de nós...
Paz