Férias. Peguei uns 3 ou 4 dias com aquela chuva fininha. O bom é que a Lelê e a Lalá, minhas netas, estavam junto comigo e com a Denise. O frio e a chuva também podem proporcionar alguns momentos gostosos. Prefiro algo salgado do que bolinho de chuva. Não gosto de pipoca. Ver um filme, ler um bom livro, jogos. O xadrez se desenvolveu na Rússia devido ao longo e rigoroso inverno. Como não podiam sair, jogavam.
Mas para mim, o mais gostoso de tudo é estar junto de quem amamos.
Nós ficamos só uns 3 ou 4 dias com chuva, e aqui no apartamento tem toda a infraestrutura necessária, e isso me fez lembrar de Noé.
“E as águas durante cento e cinqüenta dias predominaram sobre a terra.” (Gênesis 7:24)
Dúvida honesta: e a infraestrutura para isso?
Não me proponho aqui discutir academicamente, se esse episódio é real ou alegórico. Só quero pensar com vocês o que Deus quer dizer com isso.
Não tenho dificuldade para acreditar que a grande lição desses trechos é mostrar que o homem é corrupto. Progressivamente corrupto.
“Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração; então, se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito.” (Gênesis 6:5-7)
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” (Jeremias 17:9-10)
Essencialmente eu sou corrupto. Você também, todos nós o somos. Temos que deixar o Espírito Santo nos mudar.
“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia.” (2 Coríntios 4:16)
Mas para mim, o mais gostoso de tudo é estar junto de quem amamos.
Nós ficamos só uns 3 ou 4 dias com chuva, e aqui no apartamento tem toda a infraestrutura necessária, e isso me fez lembrar de Noé.
“E as águas durante cento e cinqüenta dias predominaram sobre a terra.” (Gênesis 7:24)
Dúvida honesta: e a infraestrutura para isso?
Não me proponho aqui discutir academicamente, se esse episódio é real ou alegórico. Só quero pensar com vocês o que Deus quer dizer com isso.
Não tenho dificuldade para acreditar que a grande lição desses trechos é mostrar que o homem é corrupto. Progressivamente corrupto.
“Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração; então, se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito.” (Gênesis 6:5-7)
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” (Jeremias 17:9-10)
Essencialmente eu sou corrupto. Você também, todos nós o somos. Temos que deixar o Espírito Santo nos mudar.
“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia.” (2 Coríntios 4:16)
Caro Xyko,
ResponderExcluirHá alguns dias no pátio da Pediatria estávamos conversando e eu lhe mostrei um texto que estava lendo e que parece que escandalizou você num primeiro momento, pois não tivemos tempo de conversar sobre o assunto. O texto (de um teólogo católico bastante progressita) tenta resgatar a centralidade dos primeiros capítulos do Gênesis na Criação de Deus e afirma que foi dada ênfase exagerada à questão da culpa, o que deforma a imagem de Deus em um Deus vingativo e perseguidor dos homens. O relato do dilúvio, por essa perspectiva, estaria implícito na idéia de ciclo vida-morte da natureza, uma vez que ambos fazem parte de um fenômeno maior que a Vida (com V maiúsculo), como comentamos no PENSE NISSO 76. A narrativa do dilúvio tradicionalmente mostraria a força da natureza vista pelos olhos da culpa e explicada como castigo de Deus ao homem pecador (poderia Deus se arrepender da Criação???). Por outro lado devemos lembrar que o homem, ao superar os desafios da natureza, evolui e com responsabilidade domina cada vez mais essa mesma natureza, e com a benção de Deus. Isso fica simbolizado pela aliança após o dilúvio e a autorização para comer carne (com responsabilidade, com regras: sem sangue, sem vida, no pacto há um respeito absoluto pela vida). É como se a humanidade tivesse um "up-grade", dado um salto para melhor.
A idéia não é esquecer o mal, o pecado e o erro, mas evoluir integralmente (representado pela humanidade e animalidade dentro da arca) e com a benção de Deus... desviar um pouco da ênfase exagerada na culpa e partir para uma visão mais positiva e ativa da vida.
O que você acha?
Sinceramente creio que esta seja uma perspectiva mais otimista da Vida...
Paz
Chico,
ResponderExcluirJá tive meus dias sem sair:
do apartamento, em dias de chuva;
do estúdio, gravando;
do ônibus, em viagem de trabalho pelo nordeste, captando imagens;
da clausura emocional, na perda de um e mais outros entes queridos;
...
e como foi bom viver sem sair!!!!
A gente acaba entrando em nossas emoções, sentimentos mil e viajamos sós (ou quem está conosco) e isto nos faz um bem abençoado!!!
Mas também, como é bom voltar à nossa ativa e viver a normalidade da vida!!! ...
Êta vidinha boa, Deus do céu!!!
Obrigado pelo texto!
Abraços!
Jason Soares