sexta-feira, 17 de setembro de 2010

É POSSÍVEL AMAR SEM ALEGRIA?


A resposta é “sim”. Veja o seguinte exemplo: uma mãe tem, digamos assim, 3 filhos, sendo que dois deles são estudiosos, trabalhadores, responsáveis e torcem para o GUARANI, mas um não estuda, não trabalha, é irresponsável e outras coisas que não preciso nem citar para não chocar. Essa mãe ama os 3, mas só tem alegria nos 2 primeiros. Deus Pai tinha amor e alegria em Jesus Cristo:
“Então, foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.” (Marcos 1:11)
Jesus dava prazer a Deus Pai.
Muitas vezes não temos alegrias proporcionadas por aqueles que amamos.
Devemos amar mesmo que isso não nos proporcione alegria. As pessoas que mais precisam do nosso amor muitas vezes são as que mais tristezas nos causam. Devemos amar independentemente da pessoa que é o alvo do nosso amor. Suas reações, modo de viver, ações e atitudes não devem influenciar nossa decisão de amar. Se não for assim, são eles que vão estar determinando minhas ações, meus valores e meu modo de vida.
Há um pensamento que li e não me lembro mais o autor, o qual pergunta quem teria coragem de orar assim no fim de cada dia: “Senhor, trata-me amanhã como tratei os outros hoje”.
Que Deus me ama não há dúvida alguma:
“Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
“Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5:8)
Mas será que eu dou alegria a Deus e aos outros?

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