“O temor do SENHOR é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.” (Provérbios 1:7)
Antigamente, quando um jogador de futebol levava uma bronca do juiz, era bronca verbal mesmo. Não havia esse negócio de cartão amarelo como advertência e cartão vermelho para expulsão. Esse expediente foi criado para partidas internacionais em que árbitro e jogadores falam línguas diferentes e assim poderem se entender.
Mas, o mais interessante, na minha opinião, era a reação dos jogadores: abaixavam a cabeça, punham as duas mãos entrelaçadas às costas e ouviam a advertência em silêncio.
Hoje em dia não é mais assim! Atualmente os atletas até ofendem o juiz! Outro dia um jogador arrancou o cartão vermelho do juiz e o mostrou ao próprio árbitro!
Nos nossos dias não há temor a mais nada. A enorme maior parte das pessoas vive na ilusão da impunidade. Digo ilusão porque na realidade não existe impunidade; pode haver uma ausência de punições temporária, mas, mais cedo ou mais tarde, todos nós, todas as pessoas, teremos que dar conta do que fizemos ou deixamos de fazer.
“Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo.” (2 Coríntios 5:10)
Temor a Deus, então, nem se fala! O que vemos em abundância é uma informalidade que em muitos casos resulta em irreverência.
Me lembrei agora de um fato que aconteceu comigo há muito tempo. Estávamos em um acampamento de jovens de uma determinada missão e tínhamos acabado uma reunião de oração. Uma moça se sentou ao meu lado e comentou que notara o fato de que, em oração, nos dirigíamos a Deus chamando-O por “Você”. Ela não nos criticou, mas só com essa observação, me mostrou claramente que pode ser uma irreverência nos dirigirmos ao Deus do Universo a não ser por “SENHOR”.
Belo testemunho que aquela moça deu, grande lição para mim.
Não é muito fácil encontrarmos hoje, quem saiba definir “temor”.
Temor significa “confiar reverentemente”. O temor tem também uma certa dose de medo, mas não é só medo. É o sentimento gerado por saber que estamos lidando com alguém superior não obstante seu amor.
Como temos nos colocado diante de Deus?
Antigamente, quando um jogador de futebol levava uma bronca do juiz, era bronca verbal mesmo. Não havia esse negócio de cartão amarelo como advertência e cartão vermelho para expulsão. Esse expediente foi criado para partidas internacionais em que árbitro e jogadores falam línguas diferentes e assim poderem se entender.
Mas, o mais interessante, na minha opinião, era a reação dos jogadores: abaixavam a cabeça, punham as duas mãos entrelaçadas às costas e ouviam a advertência em silêncio.
Hoje em dia não é mais assim! Atualmente os atletas até ofendem o juiz! Outro dia um jogador arrancou o cartão vermelho do juiz e o mostrou ao próprio árbitro!
Nos nossos dias não há temor a mais nada. A enorme maior parte das pessoas vive na ilusão da impunidade. Digo ilusão porque na realidade não existe impunidade; pode haver uma ausência de punições temporária, mas, mais cedo ou mais tarde, todos nós, todas as pessoas, teremos que dar conta do que fizemos ou deixamos de fazer.
“Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo.” (2 Coríntios 5:10)
Temor a Deus, então, nem se fala! O que vemos em abundância é uma informalidade que em muitos casos resulta em irreverência.
Me lembrei agora de um fato que aconteceu comigo há muito tempo. Estávamos em um acampamento de jovens de uma determinada missão e tínhamos acabado uma reunião de oração. Uma moça se sentou ao meu lado e comentou que notara o fato de que, em oração, nos dirigíamos a Deus chamando-O por “Você”. Ela não nos criticou, mas só com essa observação, me mostrou claramente que pode ser uma irreverência nos dirigirmos ao Deus do Universo a não ser por “SENHOR”.
Belo testemunho que aquela moça deu, grande lição para mim.
Não é muito fácil encontrarmos hoje, quem saiba definir “temor”.
Temor significa “confiar reverentemente”. O temor tem também uma certa dose de medo, mas não é só medo. É o sentimento gerado por saber que estamos lidando com alguém superior não obstante seu amor.
Como temos nos colocado diante de Deus?
Pastor, a palavra Senhor em hebraico significa baal... mesmo assim devemos chamá-lO de Senhor? Não seria uma infâmia e blasfêmia se dirigir a Deus o chamando de baal?
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