Recentemente tirei uns 10 dias de férias. A Denise, minha mulher, e eu, queríamos ir para um pequeno e confortável hotel em Jacutinga (MG), mas para viajar eu precisava trocar os pneus do carro, e se trocasse os pneus não teríamos dinheiro para viajar. Então ficamos em Campinas mesmo. Por isso, diariamente íamos para o Clube.
Bem no fundo do Clube, longe da agitação das piscinas, da lanchonete, e das quadras de esportes, ali há um bonito bosque.
Nesse bosque, só com a minha Bíblia, um livro e material para anotações, eu busquei e encontrei, todos os dias que ali estive, preciosíssimos momentos de solitude.
A solitude diante da natureza é, para mim, uma inesgotável fonte de inspiração.
Por exemplo: no vão do telhado de um quiosque que está na entrada daquele bosque, está armada a teia de duas grandes aranhas. A primeira coisa que eu fazia era ir ver se elas ainda estavam lá. E estavam. Não na mesma posição, mas sempre no mesmo lugar, elas estavam lá, sem preocupações, esperando em Deus para se alimentar. Que lição para os homens que vivem correndo de um lado para outro, preocupados.
A natureza, sendo simplesmente o que é, emite os mais eloquentes louvores ao nosso Criador.
“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol, o qual, como noivo que sai dos seus aposentos, se regozija como herói, a percorrer o seu caminho. Principia numa extremidade dos céus, e até à outra vai o seu percurso; e nada refoge ao seu calor.” (Salmos 19:1-6)
E há ainda o silêncio do bosque.
Muitos teem medo do silêncio. Eu não.
Ali no bosque, sozinho e em silêncio, eu me encontrava com Deus.
Mas, veja bem, e se não tivermos acesso a um bosque?
Certa vez uma paciente me levou a um canto de um pátio do HC-UNICAMP. Ela chamava aquele canto de “Meu Lugar Sagrado”. À noite, quando ninguém mais passava por ali, sozinha e em silêncio, ela se encontrava com Deus.
Bem no fundo do Clube, longe da agitação das piscinas, da lanchonete, e das quadras de esportes, ali há um bonito bosque.
Nesse bosque, só com a minha Bíblia, um livro e material para anotações, eu busquei e encontrei, todos os dias que ali estive, preciosíssimos momentos de solitude.
A solitude diante da natureza é, para mim, uma inesgotável fonte de inspiração.
Por exemplo: no vão do telhado de um quiosque que está na entrada daquele bosque, está armada a teia de duas grandes aranhas. A primeira coisa que eu fazia era ir ver se elas ainda estavam lá. E estavam. Não na mesma posição, mas sempre no mesmo lugar, elas estavam lá, sem preocupações, esperando em Deus para se alimentar. Que lição para os homens que vivem correndo de um lado para outro, preocupados.
A natureza, sendo simplesmente o que é, emite os mais eloquentes louvores ao nosso Criador.
“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol, o qual, como noivo que sai dos seus aposentos, se regozija como herói, a percorrer o seu caminho. Principia numa extremidade dos céus, e até à outra vai o seu percurso; e nada refoge ao seu calor.” (Salmos 19:1-6)
E há ainda o silêncio do bosque.
Muitos teem medo do silêncio. Eu não.
Ali no bosque, sozinho e em silêncio, eu me encontrava com Deus.
Mas, veja bem, e se não tivermos acesso a um bosque?
Certa vez uma paciente me levou a um canto de um pátio do HC-UNICAMP. Ela chamava aquele canto de “Meu Lugar Sagrado”. À noite, quando ninguém mais passava por ali, sozinha e em silêncio, ela se encontrava com Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário