Quem me contou esse caso foi a própria médica. Quando o garoto de 11 anos chegou ao hospital trazido pela mãe, ele estava quase morrendo. Era um problema renal gravíssimo. Depois de feitos os primeiros socorros foi internado na UTI. Assim que viu o filho instalado naquela Unidade, a mãe (que deve ter uns 40 anos) perguntou se ela já podia ir embora. Diante do espanto da médica, a mulher justificou: “É que eu tenho que passar a roupa para o meu marido ir trabalhar amanhã”. Até hoje aquela mulher se dedica quase que exclusivamente ao marido, não cuidando direito dos filhos, inclusive o doente. Apesar de toda orientação e exortações que fazemos, ela não muda. Não quer mudar!
Agora veja esse outro exemplo a seguir.
A mãe estava sentada em um pátio que tem na Enfermaria de Pediatria do HC-UNICAMP. Estava com a filhinha no colo. Como estavam sozinhas, fui conversar com ela. Nessa conversa, ela me contou que sabia que iam nascer gêmeas, só não sabia que uma nasceria morta (segundo a médica, já deveria estar morta há uns 5 dias, fato que pode ter contaminado a outra criança) e a outra nasceria com graves problemas de saúde. A que estava no colo da mãe naquela tarde lá no hospital tem 1 ano e um mês, não consegue ficar sentadinha, muito menos andar, tem que fazer diálise, pois os rins não funcionam, tem baixíssima visão, e só enxerga a claridade de luzes muito fortes. Ah, ela é linda.
Voltando a focar a nossa atenção na mãe, ela é solteira, tem muita fé em Deus, muita responsabilidade e uma maturidade visível, apesar de ter apenas 15 anos! Isso mesmo, 15 anos. Quando comentei que era de se admirar encontrar essas características numa pessoa tão jovem, ela disse que devia isso à filha.
Essa menina permitiu que Deus usasse seus erros, aflições e limitações para fazer de sua vida uma bela obra.
“Um tronco de árvore grosso e disforme nunca sonharia poder transformar-se em obra de arte, e por isso nunca se submeteria ao cinzel e ao martelo do escultor, capaz de ver nele o que dele pode ser feito” (Santo Inácio).
“Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu.” (Jeremias 18:4)
Respeitando o nosso querer, Deus está sempre nos moldando.
Agora veja esse outro exemplo a seguir.
A mãe estava sentada em um pátio que tem na Enfermaria de Pediatria do HC-UNICAMP. Estava com a filhinha no colo. Como estavam sozinhas, fui conversar com ela. Nessa conversa, ela me contou que sabia que iam nascer gêmeas, só não sabia que uma nasceria morta (segundo a médica, já deveria estar morta há uns 5 dias, fato que pode ter contaminado a outra criança) e a outra nasceria com graves problemas de saúde. A que estava no colo da mãe naquela tarde lá no hospital tem 1 ano e um mês, não consegue ficar sentadinha, muito menos andar, tem que fazer diálise, pois os rins não funcionam, tem baixíssima visão, e só enxerga a claridade de luzes muito fortes. Ah, ela é linda.
Voltando a focar a nossa atenção na mãe, ela é solteira, tem muita fé em Deus, muita responsabilidade e uma maturidade visível, apesar de ter apenas 15 anos! Isso mesmo, 15 anos. Quando comentei que era de se admirar encontrar essas características numa pessoa tão jovem, ela disse que devia isso à filha.
Essa menina permitiu que Deus usasse seus erros, aflições e limitações para fazer de sua vida uma bela obra.
“Um tronco de árvore grosso e disforme nunca sonharia poder transformar-se em obra de arte, e por isso nunca se submeteria ao cinzel e ao martelo do escultor, capaz de ver nele o que dele pode ser feito” (Santo Inácio).
“Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu.” (Jeremias 18:4)
Respeitando o nosso querer, Deus está sempre nos moldando.
Pastor,
ResponderExcluirTudo bem?
Estava meditando sobre sua mensagem de hoje e percebi o quanto crescemos nas dificuldades, no sofrimento.
Doer, dói. Parece que nunca vai terminar, mas viver este sofrimento nos faz melhorar como pessoa. Nos faz crescer espiritualmente. E creio que Deus tem um propósito para tudo, principalmente no sofrimento.
Obrigada pelas palavras.
Um grande abraço,
Flávia
Brasília-DF
E pensar, Flávia, que o mundo prega que a felicidade é quando não temos aflições!
ResponderExcluirUm abraço, Xyko.
Tambem concordo...nós aprendemos muitos nos erros, nas dificuldades, embora seja muito dificil,parece mesmo que nao vai acabar nunca, ate parece que Deus nao nos ama e esqueceu de nós...Mais sei q nao..ele apenas que nos ensiar, mais esse processo é muito dolorido....me faz chorar muitooo...mais sei que ele realmente tem um proposito embora naum entendo qual é..
ResponderExcluirAbraços!!!