quinta-feira, 24 de setembro de 2009

AMO AMAR



Outro dia eu estava compartilhando com uma amiga uma coisa que já escrevi em um outro texto, isto é, valeu a pena amar todas as vezes que amei. Às vezes dói, pode machucar e deixar cicatrizes profundas, mas não me arrependo de ter dedicado amor a quem quer que seja. Estou me referindo a todos os tipos de amor.
Reconheço que devemos ter muita paciência quando decidimos amar alguém (é verdade, o amor é uma decisão!), pois é um relacionamento muito íntimo. Não pode ser uma correria estabanada, pois para fazer o bem da pessoa alvo do nosso amor é exigida muita calma.
Quando amamos verdadeiramente, não existe nenhum pensamento ou sentimento de posse. O amor dá liberdade para o outro não nos amar. É duro, mas tem que ser assim, pois se não for não é amor. Isso nos leva a saber que não temos nada com que nos orgulhar e envaidecer de estarmos amando.
Conhece histórias de pessoas que fazem escândalos por terem uma paixão por uma pessoa? Pois é, e querem por que querem desesperadamente, que sejam correspondidos. E isso só por interesse próprio. Pois no fundo não é amor, é egoísmo.
Amar também nos rende muitas lições fantásticas. Foi amando que aprendi a passar por cima de muita coisa e, pelo amor, perdoar, ficar com o prejuízo do mal que porventura nosso amado ou amada venha a nos fazer.
Agora preste atenção para uma coisa que nem sempre nos damos conta: quando amamos, o nosso senso do que é certo ou errado fica muito mais agudo, nos trazendo indignação ou regozijo, conforme o caso.
O amor nos torna mais perseverantes, mais crédulos, mais esperançosos e mais fortes.
Portanto, não tenha medo, ame.
PARA REFLETIR:
“Sabemos o que é o amor por causa disto: Cristo deu a sua vida por nós. Por isso nós também devemos dar a nossa vida pelos nossos irmãos.” (1 João 3:16 NTLH)

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