Certa ocasião fui convidado para falar para os grupos de jovens de 3 Igrejas diferentes. O tema que eles pediram para eu abordar era “Nosso Inimigo Número Um”. Eu comecei a palestra falando o seguinte: “Meu inimigo número 1 sou eu mesmo. Mas como não gosto de ficar falando o tempo todo sobre mim, vou falar sobre o Diabo”. Aí comecei a abordar o tema que eu sabia que eles queriam.
Uma das estratégias satânicas mais eficazes é levar as pessoas a pensarem que ele não existe. Isso lhe dá mais liberdade de ação. Ou então dar a entender que ele é bonzinho, apesar de ser um demônio, como o personagem Brasinha das histórias em quadrinhos.
Acho interessante algumas pessoas acreditarem na existência de anjos da guarda, que de fato existem, e não crerem na presença real dos demônios.
Os anjos maus são isso mesmo, anjos que eram bons e que se rebelaram contra Deus.
Outra coisa é que algumas pessoas dão uma importância exagerada aos demônios, vendo-os em tudo. Entendo que eles estão ao nosso redor e agindo (“Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar;” - 1 Pedro 5:8), mas muitas pessoas pensam e falam mais no Diabo do que no próprio Deus.
E muitas vezes atribuem à ação demoníaca ações e erros que foram de nossa responsabilidade. Foi isso que eu quis mostrar àqueles jovens citados acima quando defini eu mesmo como o maior causador de males para mim e para quem é prejudicado por meus atos.
Não nego de forma alguma suas ações. A influência deles em nossas vidas pode ser tentação, opressão ou possessão. Mas tem horas que ele olha para mim e pensa: “Não preciso me preocupar, ele cai sozinho”.
PARA REFLETIR:
“Chegou o dia em que os servidores celestiais vieram apresentar-se diante de Deus, o SENHOR, e no meio deles veio também Satanás. O SENHOR perguntou: —De onde você vem vindo? Satanás respondeu: —Estive dando uma volta pela terra, passeando por aqui e por ali. Aí o SENHOR disse: —Você notou o meu servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele. Ele me teme e procura não fazer nada que seja errado.” (Jó 1:6-8 NTLH)
Uma das estratégias satânicas mais eficazes é levar as pessoas a pensarem que ele não existe. Isso lhe dá mais liberdade de ação. Ou então dar a entender que ele é bonzinho, apesar de ser um demônio, como o personagem Brasinha das histórias em quadrinhos.
Acho interessante algumas pessoas acreditarem na existência de anjos da guarda, que de fato existem, e não crerem na presença real dos demônios.
Os anjos maus são isso mesmo, anjos que eram bons e que se rebelaram contra Deus.
Outra coisa é que algumas pessoas dão uma importância exagerada aos demônios, vendo-os em tudo. Entendo que eles estão ao nosso redor e agindo (“Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar;” - 1 Pedro 5:8), mas muitas pessoas pensam e falam mais no Diabo do que no próprio Deus.
E muitas vezes atribuem à ação demoníaca ações e erros que foram de nossa responsabilidade. Foi isso que eu quis mostrar àqueles jovens citados acima quando defini eu mesmo como o maior causador de males para mim e para quem é prejudicado por meus atos.
Não nego de forma alguma suas ações. A influência deles em nossas vidas pode ser tentação, opressão ou possessão. Mas tem horas que ele olha para mim e pensa: “Não preciso me preocupar, ele cai sozinho”.
PARA REFLETIR:
“Chegou o dia em que os servidores celestiais vieram apresentar-se diante de Deus, o SENHOR, e no meio deles veio também Satanás. O SENHOR perguntou: —De onde você vem vindo? Satanás respondeu: —Estive dando uma volta pela terra, passeando por aqui e por ali. Aí o SENHOR disse: —Você notou o meu servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele. Ele me teme e procura não fazer nada que seja errado.” (Jó 1:6-8 NTLH)
Caro Xyko,
ResponderExcluirComo conversamos outro dia no "café da Celinha", creio que o mal (escolher não fazer a vontade de Deus, não amar) está dentro de nós e de vez em quando ele é ativo, consome energia e corrompe os outros. Esse mal se estrutura até se personificar no Mal que "tem muitos nomes"... (como no Congresso, você viu a cara do Collor há algumas semanas...) esse Mal estruturado envolve e prende as pessoas e delas passa a retirar sua existência e vitalidade.
Repudio muito aqueles que usam essa figura para botar medo e dominar os outros.
Hoje em dia tem gente de muitas igrejas (com "i" bem minúsculo e que ainda por cima se dizem cristãs) que são especialistas nisso, fazem um verdadeiro dideísmo, colocando Deus e o diabo no mesmo nível, exorcizando "em nome do Senhor" e ainda cobrando muito bem para fazer isso...
Parece-me muito fácil também colocar a culpa pelo mal que fazemos em um "bode" (a figura sugere bem) expiatório...
Enfim prefiro não pensar que exista diabo, mas , por outro lado, penso que é como dizem por aí:
"Yo non creo en brujas, pero que las hay, las hay..."
Paz,