Há quem perde a razão mas não perde a discussão. Agora, pensa comigo: qual o problema de estarmos errados, ou melhor, de reconhecermos que nos equivocamos? Quem defende com unhas e dentes sua auto-imagem está na verdade defendendo uma fantasia com máscara e tudo.
E por outro lado, se eu estiver com a razão, para que ficar discutindo e querendo provar que estou certo?
“Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste século, faça-se estulto para se tornar sábio.” (1 Coríntios 3:18)
“O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia.” (Provérbios 12:23)
Certa vez, durante um grupo de estudo bíblico do qual eu participava, surgiu um debate “infindável” sobre qual seria a atitude correta a se tomar diante de uma pessoa que está literalmente quase morrendo de inanição: dar-lhe um prato de comida ou falar da salvação em Jesus? Uns afirmavam que a salvação da alma era prioritária, outros falavam que dar-lhe de comer abriria as portas ao Evangelho, outros ainda afirmavam que quem está com fome não consegue nem ouvir o que lhe falam, alguém afirmou ainda que quem está morrendo de inanição não pode comer, pois a comida faria mal, só pode receber soro, e por aí afora. Ninguém daquele grupo nunca se expôs e jamais se exporá a tal situação crítica. Nenhum evangelizava e nem davam de comer aos necessitados. Então por que discutiam? Por “esporte”.
Você gosta de discutir? Por que?
PARA REFLETIR:
“Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele. Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos.” (Provérbios 26:4-5)
E por outro lado, se eu estiver com a razão, para que ficar discutindo e querendo provar que estou certo?
“Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste século, faça-se estulto para se tornar sábio.” (1 Coríntios 3:18)
“O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia.” (Provérbios 12:23)
Certa vez, durante um grupo de estudo bíblico do qual eu participava, surgiu um debate “infindável” sobre qual seria a atitude correta a se tomar diante de uma pessoa que está literalmente quase morrendo de inanição: dar-lhe um prato de comida ou falar da salvação em Jesus? Uns afirmavam que a salvação da alma era prioritária, outros falavam que dar-lhe de comer abriria as portas ao Evangelho, outros ainda afirmavam que quem está com fome não consegue nem ouvir o que lhe falam, alguém afirmou ainda que quem está morrendo de inanição não pode comer, pois a comida faria mal, só pode receber soro, e por aí afora. Ninguém daquele grupo nunca se expôs e jamais se exporá a tal situação crítica. Nenhum evangelizava e nem davam de comer aos necessitados. Então por que discutiam? Por “esporte”.
Você gosta de discutir? Por que?
PARA REFLETIR:
“Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele. Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos.” (Provérbios 26:4-5)
Caríssimo,
ResponderExcluirExatamente essa é a diferença entre discussão e diálogo. O primeiro visa a argumentação competitiva e a "vitória" no final, a escola sofística, na Grécia antiga, tinha esse ideal, vencer através do "logos", da palavra, do discurso.
Já o diálogo visa uma conclusão comum, necessita de sensibilidade e conhecimento da "verdade" do outro...
É como aquela metáfora do jogo de tenis (discussão) e o jogo de frescobol (diálogo).
Agora discutir qualquer um discute, mas dialogar, aí são outros quinhentos...
Paz,