Hoje cedo, no Tempo Devocional que a Denise e eu fazemos, nós lemos no livro “Meditações para Maltrapilhos”, de Brennan Manning, um texto muito interessante. Em poucas palavras o autor personaliza a autenticidade com uma criança e a hipocrisia com um fariseu.
Meditando sobre isso, conclui que todos temos os nossos momentos “criança” assim como momentos “farisaicos”. Para algumas pessoas, a autenticidade é predominante, já para outras, o mais forte é o lado da hipocrisia.
Muito embora desde recém-nascida a criança já saiba mentir devido à sua natureza pecaminosa, via de regra ela ainda não aprendeu a difícil “arte” de dissimular hipocritamente suas emoções.
Mas não confunda autenticidade com grosseria. Há pessoas que falam o que pensam e de qualquer jeito, sem se importar com o fato de que podem magoar e machucar os outros. Isso é falta de educação. E não adianta alegar “É que eu sou assim mesmo”, pois então está na hora de mudar.
O que estou querendo dizer é que podemos e devemos ter uma transparência emocional educada. Como bem disse Brennan Manning, nesses momentos a criança tem vitória sobre o fariseu.
PARA REFLETIR:
“Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.” (Marcos 10:15)
“Conforme crescia, Jesus ia crescendo também em sabedoria, e tanto Deus como as pessoas gostavam cada vez mais dele.” (Lucas 2:52 NTLH)
Caríssimo Xyko,
ResponderExcluirGostei do termo "transparência emocional educada".
Eu digo para os meus alunos de medicina que precisamos ser francos com os nossos pacientes, dizer a verdade acima de tudo, mas tem "jeitos e jeitos" de falar as coisas, "franqueza demais é cruel"...
Outra coisa interessante é o significado da palavra hipócrita, que vem do grego e significa aquele que encena, ator...
Paz