“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.” (Malaquias 3:8-10)
Certa vez assisti a uma palestra de um missionário norte-americano sobre finanças pessoais. Na ocasião ele ensinou que devemos dar 10% do que ganhamos para a obra de Deus, 10% devemos guardar para o futuro e gastarmos os 80% em “ações de graças”.
A proposta é bem interessante. Só uma ressalva: a orientação do dízimo como oferta a Deus é um mínimo, ou uma simples sugestão. Soube de um caso em que um casal, depois de seus filhos terem alcançado sua autonomia e independência financeira, resolveram viver com 10% do que ganhavam e o resto devolver a Deus. Eles assim fizeram e tiveram êxito!
A viúva pobre deu tudo o que tinha! “Assentado diante do gazofilácio, observava Jesus como o povo lançava ali o dinheiro. Ora, muitos ricos depositavam grandes quantias. Vindo, porém, uma viúva pobre, depositou duas pequenas moedas correspondentes a um quadrante. E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento.” (Marcos 12:41-44)
E quanto aos 10% para o futuro? É necessário que sejamos previdentes. Ouvi a história de um pastor que atingiu os 80 anos e não dava mais conta do seu serviço na Igreja. Nunca contribuíra para ter uma aposentadoria, nem pública e nem privada, não tinha imóvel próprio e morava na casa pastoral. A sua Igreja não tinha como aposentá-lo e nem como contratar outro pastor para substituí-lo, pois ele ficaria totalmente desamparado!
A fórmula entregue por aquele pastor americano que citei lá em cima é inteligente, só não pode ser rígida.
PARA REFLETIR:
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.” (2 Coríntios 9:7)
Certa vez assisti a uma palestra de um missionário norte-americano sobre finanças pessoais. Na ocasião ele ensinou que devemos dar 10% do que ganhamos para a obra de Deus, 10% devemos guardar para o futuro e gastarmos os 80% em “ações de graças”.
A proposta é bem interessante. Só uma ressalva: a orientação do dízimo como oferta a Deus é um mínimo, ou uma simples sugestão. Soube de um caso em que um casal, depois de seus filhos terem alcançado sua autonomia e independência financeira, resolveram viver com 10% do que ganhavam e o resto devolver a Deus. Eles assim fizeram e tiveram êxito!
A viúva pobre deu tudo o que tinha! “Assentado diante do gazofilácio, observava Jesus como o povo lançava ali o dinheiro. Ora, muitos ricos depositavam grandes quantias. Vindo, porém, uma viúva pobre, depositou duas pequenas moedas correspondentes a um quadrante. E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento.” (Marcos 12:41-44)
E quanto aos 10% para o futuro? É necessário que sejamos previdentes. Ouvi a história de um pastor que atingiu os 80 anos e não dava mais conta do seu serviço na Igreja. Nunca contribuíra para ter uma aposentadoria, nem pública e nem privada, não tinha imóvel próprio e morava na casa pastoral. A sua Igreja não tinha como aposentá-lo e nem como contratar outro pastor para substituí-lo, pois ele ficaria totalmente desamparado!
A fórmula entregue por aquele pastor americano que citei lá em cima é inteligente, só não pode ser rígida.
PARA REFLETIR:
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.” (2 Coríntios 9:7)
Eu Graças a Deus tenho sido muito fiel no meu dízimo, de todo dinheiro que tenho dou meus 10%, mas as vezes dou mais também, e Deus sempre é fiel para conosco não no~s deixando falter nada, Ciça.
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